sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Canalizando o ódio



Saiba como o ódio de José fez dele o governador do Egito





A Bíblia mostra que José teve uma vida de montanha-russa. De filho preferido a rejeitado pelos irmãos, ele foi vendido como escravo, preso por injustiça, e por fim, tornou-se governador. (leia a história em Gênesis 37-50)

Ele tinha tudo para ter ódio dos irmãos; da mulher do patrão que armou contra ele; e do patrão que o lançou no cárcere. Mas ele não usou aquele ódio ou raiva contra as pessoas, nem contra Deus e muito menos contra si mesmo, lamentando da vida.  

Em vez disso, deu tudo de si, fez o melhor em tudo. E o desempenho, espírito excelente, confiança na justiça e na promessa de Deus, fizeram com que ele perseverasse até ser exaltado no final.

Lições: 
1. Você deve ficar com raiva da injustiça, mas não usar essa força de maneira errada;

2. Use a sua raiva, o seu ódio, para dar o melhor de si em tudo, e assim chamar a atenção de todos e de Deus. O espírito que José tinha fez com que ele chamasse a atenção dos homens e de Deus. Por isso foi exaltado;

3. Quem tiver o mesmo espírito terá sucesso na vida. 

Apocalipse: A grande tribulação


O Espírito Santo não mais estará no mundo depois do arrebatamento da Igreja




No tempo da Grande Tribulação, as pessoas se converterão ou não, pois os que se converterem saberão com antecedência que terão de pagar com a própria vida o preço da sua conversão, e então haverá verdadeira qualidade de cristianismo!

O Senhor Jesus disse que se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém seria salvo (Mateus 24.22). Talvez alguém questione como aquelas almas se converterão, se naquele tempo o Espírito de Deus não estará mais agindo.

De fato, o Espírito Santo não mais estará no mundo depois do arrebatamento da Igreja; entretanto, a Palavra de Deus, já conhecida por todos, passará a falar forte no coração daquelas pessoas, promovendo, assim, a conversão delas.

Além disso, o Senhor Jesus já havia ensinado: "...as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida" (João 6.63). Assim, o espírito da Palavra de Deus irá realizar o trabalho do Espírito Santo, e muitos se converterão.

É importante notar que neste selo o apóstolo viu apenas o clamor das almas sob o altar. Dele não participaram os poderes celestiais, isto é, não participam juízos provenientes do Céu, tais como os dos quatro cavalos, que vieram por ordem divina.

Neste selo, Deus permite que sejam martirizados aqueles que chegaram à fé cristã após o arrebatamento da Igreja e após a manifestação do domínio anticristão e do quarto cavaleiro.
Isso acontece justamente porque Deus quer separar os salvos dos não salvos. Nesta visão, João não vê cavalos nem cavaleiros, mas sim as almas dos que não foram mortos da parte de Deus, uma vez que o juízo divino nunca é contra aqueles que são dEle.

Estas almas, sob o altar, são dos mártires que foram mortos na Terra por forças exclusivamente demoníacas, durante os primeiros quatro selos, por causa da fé cristã que professaram, oposta ao anticristo.

Já a Igreja do Senhor, que foi arrebatada, está com Ele, é vencedora e está glorificada! Apesar de estarem junto com o Senhor, as almas dos mártires da Grande Tribulação ainda não estão gozando dos mesmos privilégios da Igreja arrebatada.Há estudiosos que acreditam que as almas debaixo do altar são os mártires do passado. Mas isso não seria possível, tendo em vista que aqueles mártires já estão glorificados com o Senhor Jesus e pertencem à Igreja arrebatada. A Igreja arrebatada teve o seu corpo glorificado, enquanto aquelas almas debaixo do altar ainda não foram glorificadas. Estão diante do trono de Deus, mas embaixo do altar.

As pessoas que provavelmente se converterão durante o período da Grande Tribulação são os entes queridos daqueles que foram arrebatados.

Muitos ímpios, mundanos e até cristãos "nominais" serão completamente curados da sua incredulidade e dureza de coração, através da revelação dos primeiros quatro selos, convertendo se radicalmente com base na Palavra de Deus ouvida anteriormente.

O motivo pelo qual as almas sob o altar foram mortas faz delas mártires:  "...tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam" (Apocalipse 6.9).

Foram mortas porque tal testemunho é impossível durante o domínio do anticristo. Para tais pessoas, então, não há mais lugar na Terra. De alguma forma, hoje já sentimos isso espiritualmente.

Sim, haja vista que quem se firma na Palavra de Deus e no Seu testemunho fica mais isolado e solitário. Vejamos agora o versículo seguinte:  "Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?" (Apocalipse 6.10).

"Chance de recomeçar"



Filme conta história de jovem cristão que tenta se enganar enquanto frequenta um ambiente adverso





O que acontece quando nos afastamos do que cremos e amamos ao mesmo tempo em que nos enganamos, de que continuamos íntegros e nada ao redor nos afeta apesar do ambiente adverso?
O filme “Chance de Recomeçar” (“Lukewarm”, 2012, dir. Thomas Makowski) retrata as escolhas de um jovem cristão que está se distanciando de Deus e, como desculpa, apoia-se nas desventuras da vida.
Desempregado e morando em um quarto de um antigo hotel, Luke (Jeremy Jones) aceitou o convite de Sam (Jason Burkey) para trabalhar como barman no estabelecimento do qual o amigo – que leva uma vida vazia – é proprietário. Mas, a partir de então, Luke começa a se iludir com companhias e dinheiro fácil e, por falta de tempo, passa a cada vez ir menos à igreja.

Sua namorada Jessie (Nicole Gale Anderson) sente-se mal por morarem juntos, mas tem esperança de que as coisas vão melhorar e eles logo se casarão, embora o relacionamento também começa a sofrer. Jessie, que continua frequentando a igreja e trabalhando em uma casa social para moradores de rua, insiste para que seu namorado volte a falar com o pai.

Há 20 anos, os pais de Luke se divorciaram. Ele não consegue perdoar o pai, Bill (John Schneider), e vive relembrando momentos da sua infância.

Enquanto isso, Thomas (Bill Cobbs), faz seu trabalho de evangelização pela cidade, e, apesar das retaliações de um vizinho, não teme. Um incidente com o velho e gentil Thomas será a oportunidade de Luke reavivar sua fé e reaproximar-se das pessoas que mais ama. E, quem sabe, abençoar novas vidas.

Assista o trailer legendado em português:

Apocalipse: O grito e clamor das almas


elas gritam alto para que a honra e o louvor do Senhor Jesus sejam restabelecidos, pelo juízo, sobre aqueles que as mataram, por causa da Palavra de Deus e do testemunho que deram do Senhor




É importante notar que no livro do Apocalipse, o apóstolo destaca que viu apenas o clamor das almas sob o altar. Quem está clamando? As almas debaixo do altar. A quem elas clamam? Ao Senhor. E como é o seu clamor? Em grande voz. E por que em grande voz? Será desejo de vingança? Não! Este clamor das almas dos mártires tem razões justificadas:

PRIMEIRA: estas almas sob o altar estão vendo o julgamento de Deus ao mundo anticristão; elas mesmas, entretanto, continuam sem justificação, apesar de terem sido as únicas na Terra que, durante a Grande Tribulação, firmaram- se na Palavra de Deus e no testemunho do Senhor Jesus.

SEGUNDA: elas gritam alto para que a honra e o louvor do Senhor Jesus sejam restabelecidos, pelo juízo, sobre aqueles que as mataram, por causa da Palavra de Deus e do testemunho que deram do Senhor. Há uma revolta pelo escárnio do nome de Deus, pois apesar de a humanidade estar vivendo sob os juízos, ainda assim ela mantém o seu coração inalterado com respeito a Deus.

TERCEIRA: elas clamam porque continuam numa situação intermediária, ou seja, estão debaixo do altar e não são glorificadas como aqueles que creram durante o período que antecedeu o arrebatamento.

Naturalmente essa posição as aflige, apesar de já terem a certeza da sua salvação e estarem diante da presença de Deus. Elas alcançaram a salvação por causa da Palavra de Deus e do testemunho do Senhor Jesus, mas isto aconteceu sem o selo do Espírito Santo. Não é como a Igreja arrebatada, que recebeu o carimbo do Espírito Santo, pois está escrito:

"em quem também vós, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, tendo nele também crido, fostes selados com o Santo Espírito da promessa; o qual é o penhor da nossa herança, ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória." Efésios 1.13,14

O fato é que os juízos divinos continuavam acontecendo na Terra, enquanto aquelas almas estavam debaixo do altar. Elas precisam esperar o momento certo para poderem se juntar às demais.

Como não estava ainda completo o número daqueles que iriam ser mortos por causa da Palavra de Deus e do testemunho do Senhor Jesus, elas precisavam repousar por mais um tempo, e, assim, esperar que se completasse o número daqueles que iriam ser salvos. Vejamos o que acontece enquanto isso:

"Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram." Apocalipse 6.11

Aquela vestidura branca que receberam simbolizava a justificação. Assim como a Igreja recebeu na Terra o Espírito Santo da promessa como penhor de glória futura, também elas receberam uma vestidura branca, como adiantamento da glória futura, tendo em vista a sua fé na Palavra de Deus e o testemunho que deram do Senhor Jesus em meio à Grande Tribulação.

Adversidade é um caminho para o sucesso



A resiliência é uma característica comum entre profissionais bem-sucedidos





Defender-se de um problema e recuperar-se diante de uma situação adversa no ambiente de trabalho é uma qualidade que capacita o indivíduo a alcançar o tão almejado sucesso. A resiliência, capacidade de superar dificuldades, é uma característica comum entre profissionais bem-sucedidos.

Para Alessandra dos Santos Moura, diretora da Caliper Brasil, empresa de gestão de talentos, essa capacidade é o grande diferencial de quem conseguiu ir mais longe. “É uma espécie de elástico interno que permite, por exemplo, trabalhar bem sob pressão. Pessoas resilientes não deixam situações desfavoráveis interferirem em seu nível de motivação e conseguem dar continuidade aos seus planos", comenta.

Traçar um perfil
Manter esse tipo de comportamento, seguro e resiliente, requer um trabalho pessoal focado nas necessidades de desenvolvimento de um perfil profissional. Apesar de ser uma medida mais complicada para alguns, é necessário identificar os seus próprios pontos fracos, para que não interfiram em um momento de decisão, e o mais importante, saber valorizar os pontos fortes.

A executiva aponta quais são os principais passos para enfrentar adversidades e conquistar sucesso na carreira.Outra situação que poderá ajudar o profissional a melhorar, é obter um feedback, ouvir o que os outros têm a dizer sobre o seu desempenho. "As opiniões de terceiros vão mostrar como ele é percebido pelos outros, o que faz de melhor e como melhorar. Também é um momento que vai levá-lo a examinar o que mais gosta de fazer e identificar o que precisa para alcançar os objetivos profissionais", afirma Alessandra.

– Foque a carreira naquilo que mais gosta de fazer, nas atividades que mais trazem gratificação e motivação;

– Defina o que é o sucesso para você e onde pretende chegar;

– Faça uma análise de quais são os pontos fortes e os pontos a melhorar no seu perfil, tanto competências técnicas como comportamentais;

– Elabore um plano de desenvolvimento de carreira com metas claras (no máximo três de cada vez) e com prazo definido para cumpri-las.

É muito importante que o profissional também procure por situações nas quais possa usar seu potencial para enfrentar desafios. Estar atento às oportunidades que surgem o levará a reconhecer o momento decisivo para uma mudança no comportamento profissional e as busca pelo sucesso na carreira.

Arqueólogo apresenta “novas provas” da travessia do Mar Vermelho


Tecnologia foi fundamental na busca pelos vestígios após mais de 3 mil anos



O professor de hebraico antigo e arqueólogo Michael Rood está lançando um DVD em que promete mudar o entendimento da narrativa bíblicade Êxodo, em especial da travessia do Mar Vermelho. Tudo está documentado em um filme de aproximadamente duas horas, disponível em DVD e Blu-Ray, mas por enquanto apenas em inglês.

Ele fez gravações de vídeo subaquáticas no local historicamente identificado como o ponto de travessia. E diz que encontrou formações de corais que se parecem com as rodas das carruagens egípcias, além de ossos humanos e outras evidências do relato do Antigo Testamento.

Rood afirma: “Ateus zombaram da simples menção disso, religiosos modernos negam sua veracidade, especialistas afirmam que os locais tradicionais estão errados. Mas você verá [em vídeo] as evidências científicas e arqueológicas que ficaram preservadas em corais e pedras como testemunho para esta geração da travessia do Mar Vermelho e dos eventos no verdadeiro Monte Sinai”.



Durante meses, Michael Rood e uma equipe internacional de cientistas e exploradores documentaram os achados arqueológicos que consideram um dos mais importantes da história da raça humana. Eles vasculharam o antigo “Yam Soph” (o moderno “Golfo de Aqaba” também conhecido como “Mar Vermelho”), usando câmeras submarinas robóticas que mostram um grande campo de batalha submarino, onde o que sobrou do exército de Faraó ainda permanece incrustado no fundo do mar.

Segundo o arqueólogo, do exército que perseguiu o povo de Deus, estima-se que cerca de 20.000 carruagens foram destruídas naquele dia. Algumas formações de corais encontradas ainda hoje mostram, com a ajuda da tecnologia, que se tratam de vestígios de rodas com quatro pontos de sustentação, que são idênticas aos desenhos encontrados em tumbas egípcias do mesmo período.



E mais, as rodas estão cobertas por uma fina camada de ouro, algo pouco comum, que lhes concedem uma identidade única. O coral, por natureza, não se desenvolve sobre o ouro, o que permite que mesmo depois de tanto tempo os vestígios sejam facilmente identificáveis.
Além disso, ao longo da história, rodas de quatro, seis e oito raios foram usadas, mas as encontradas pela equipe são da 18 ª dinastia, ou seja, de 1.446 aC, quando acredita-se que o êxodo ocorreu.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Apocalipse: A abertura do quinto selo



Durante o período da Grande Tribulação, o anticristo assumirá o seu domínio mundial, para promover a maior perseguição de todos os tempos contra os que se recusarem a adorar a imagem da besta





Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamaram em grande voz, dizendo: “Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram.” Apocalipse 6.9-11

Com a abertura do quinto selo, a visão de João muda totalmente, pois aquela sequência de juízos, com os eventos dos quatro cavaleiros, parece ser interrompida. Ele vê um altar, e debaixo dele estão as almas daqueles que foram sacrificados por causa da Palavra de Deus e do testemunho que deram do Senhor Jesus Cristo.

Quem são estas almas debaixo do altar? São os mártires, isto é: “... as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam” (Apocalipse 6.9).

Aqueles que, durante o período da Grande Tribulação, se converterem ao Senhor Jesus serão perseguidos e mortos, implacavelmente, pelo anticristo. Eles não fazem parte da Igreja arrebatada, visto que o arrebatamento ocorrerá antes do início da Grande Tribulação. Por isso, suas almas estão debaixo do altar.Devemos lembrar que o primeiro selo trouxe o anticristo e as suas terríveis consequências: guerras, fome e morte. As almas debaixo do altar são um resultado do domínio de terror do anticristo.

Durante o período da Grande Tribulação, o anticristo assumirá o seu domínio mundial, para promover a maior perseguição de todos os tempos contra os que se recusarem a adorar a imagem da besta: “e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta” (Apocalipse 13.15).

Neste mesmo período não haverá mais o estado espiritual que muitas vezes encontramos hoje na Igreja do Senhor Jesus: o estado de mornidão, isto é, aquelas pessoas que nem são incrédulas nem convertidas.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Apocalipse: A abertura do quarto selo


Um bilhão de pessoas perecerá com a abertura dele





"Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra." Apocalipse 6.7,8

A abertura deste quarto selo explica por si mesma o que vai acontecer. O fato de o cavalo ter a cor amarela faz transparecer a cor anêmica da morte, espalhada por toda a Terra.

A quarta parte de todos os habitantes da Terra, isto é, a quarta parte daqueles que tiverem sobrevivido aos juízos do segundo e do terceiro selo, morrerá. E este é o único cavaleiro identificado por um nome: morte.

Ele é seguido pelo inferno, o que significa que aqueles que morrerem sob a ação deste cavaleiro serão tragados pelo inferno. A morte e o inferno receberam autoridade para matar por meio de quatro flagelos:

1) Pela espada – significa guerra mundial.

2) Pela fome – aqueles que sobreviverem à guerra passarão pelo desespero da falta de comida. A escassez de alimentos levará as pessoas ao sacrifício dos seus filhos.

 3) Pela mortandade – com a falta de alimentos, as doenças e as enfermidades aumentarão, gerando a morte.

 4) Pelas feras da Terra – aqueles que ultrapassarem a guerra, a fome e as pestes mortais terão de enfrentar as feras da Terra, que, diga se de passagem, estarão tão desesperadamente famintas quanto a própria humanidade.

Segundo cálculos de estudiosos no assunto, supõe se que no mínimo um bilhão de pessoas perecerá com a abertura deste quarto selo. O Senhor Jesus alertou:

"porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais" (Mateus 24.21).

Apocalipse: cavaleiro do cavalo preto



A abertura do terceiro selo fará com que surjam situações sociais caóticas em todo mundo





A ONU, Organização das Nações Unidas, tem promovido conferências no sentido de estimular o planejamento familiar, mas a Babilônia tem sido radicalmente contra. Como parasita, ela vive da exploração da miséria humana, recebendo as benesses dos governos, em nome da caridade aos necessitados.

A balança na mão do cavaleiro do cavalo preto aponta para o racionamento da comida. Uma medida de trigo correspondia, aproximadamente, a quatrocentos e cinquenta gramas, e era o consumo diário de um trabalhador.

Significa que um homem teria de trabalhar um dia inteiro para conseguir comprar alimento para sustentar apenas a si mesmo, ou seja, como precisa comer para poder trabalhar, a sua família ficaria passando fome.

Isso nos faz entender que os alimentos mais simples estarão custando fábulas. Uma família não será capaz de sobreviver a tais condições, e certamente isso gerará situações sociais caóticas em todo mundo.Aí está a ideia principal deste terceiro selo. A cevada sempre foi considerada alimento de animais, por ser muito barata. Mas no cumprimento deste selo, mesmo sendo três vezes mais barata que o trigo, ainda assim o seu valor será exorbitante.

A História registra que Jerusalém sofreu um cerco antes da sua destruição, no ano 70 d.C. Os seus habitantes foram levados à mais cruel desumanidade. Os pais chegaram a comer seus próprios filhos, diante da fome exagerada.

O historiador judeu Flávio Josefo relatou que os soldados romanos, quando entraram na cidade, encontraram corpos de crianças ainda não totalmente consumidos, mas guardados para servirem de alimento.

A abertura deste selo despertará nos seres humanos os piores aspectos do seu caráter. A humanidade verá o seu próprio martírio pela falta de Deus. Vejamos mais além:

Há duas principais interpretações para “...e não danifiques o azeite e o vinho.” (Apocalipse 6.6). A primeira diz que mesmo em meio a tanta fome espalhada por toda a Terra, haverá uma minoria que continuará gozando de abundância e vivendo na opulência, devido às suas riquezas acumuladas.

Já a segunda interpretação considera que sendo o azeite o símbolo do Espírito Santo, e o vinho o do sangue redentor do Senhor Jesus, então a Igreja do Senhor estará imune a essa catástrofe. Mas como pode a Igreja não sofrer danos da fome generalizada? A única resposta para isso confirmaria a sua não participação na Grande Tribulação.

Costumes da Bíblia - As batalhas de Josué


Após chegar à Terra Prometida, a bênção de Deus não foi dada instantaneamente: o povo teve que se esforçar muito para conquistar o território




Após a morte de Moisés, Josué foi incumbido por Deus de liderar Seu povo pelo deserto rumo à Terra Prometida, então chamada Canaã. Por muitas vezes, embora o próprio profeta pudesse duvidar, o Senhor o incentivava a ser forte e corajoso, pois havia lhe dado condições de vencer o histórico desafio (Josué 1:6-9).

A segunda separação das águas

Assim que foi realizada a famosa travessia do Jordão e os hebreus pisaram pela primeira vez no torrão prometido pelo Pai, eles perceberam que a região era habitada por outros povos. Já haviam chegado ao que Deus lhes prometera,mas teriam que lutar para tomar posse. Os moradores originais ficavam em cidades independentes e fortemente guarnecidas por muralhas. Nenhum deles estava, obviamente, disposto a abrir mão de suas terras e posses. Josué foi uma figura chave na conquista desses pequenos reinos, numa interação entre a dependência de Deus e astutas estratégias de guerra.

O episódio em que as águas do Mar Vermelho se afastaram para que os hebreus passassem sob a liderança de Moisés, fugindo dos egípcios, é bastante conhecido. Mas houve outra separação de águas: a já citada travessia do Jordão. Na ocasião, o curso d’água estava em um de seus mais caudalosos períodos, pois acabara de receber as águas do degelo do monte Hermon. Quando a Arca da Aliança passou, antes do exército de Josué, o rio foi milagrosamente represado, até que o precioso baú chegasse à outra margem em segurança (Josué 3:1-4:24).

A volta da circuncisão

Durante a peregrinação de 40 anos pelo deserto, a circuncisão foi um pouco negligenciada. Em Gilgal, Josué determinou que o procedimento fosse retomado com rigor, no sentido de reafirmar a aliança dos israelitas com Deus (Josué 5.1-12).

A queda das muralhas

Uma das cidades mais antigas do planeta,Jericó era o ponto de controle da estrada que atravessava a área central canaanita. Era, portanto, de vital importância que a urbe fosse tomada, mas suas imponentes e aparentemente intransponíveis muralhas eram um empecilho. Quando fazia o reconhecimento do terreno, Josué foi visitado por um anjo guerreiro que lhe lembrou de que tal batalha não era do líder hebreu, mas de Deus (Josué 5:13-15).

A estratégia foi incomum: as muralhas caíram após o exército de Josué circundar a cidade ininterruptamente durante 7 dias, em marcha de louvor a Deus, ao som de trombetas (Josué 8:1-29). Com a ruptura do muro (ilustração ao lado), os israelitas entraram e conquistaram.

O pecado derruba Israel
Em Josué 7:1-5, vemos que o hebreu Acã caiu em tentação e pegou um pouco do espólio de Jericó (as riquezas saqueadas dos habitantes originais). Logo depois, quando o exército israelita tentou conquistar a cidade de Ai, perdeu humilhantemente de seus moradores. A derrota se deu devido ao pecado do roubo dos espólios, que pertenciam à casa de Deus. Josué prostrou-se diante do Senhor, pedindo perdão para seu povo, que foi concedido. Ai foi conquistada após várias batalhas e emboscadas (como mostra Josué 8). O povo seguiu rumo a Gibeão.

Renovada a aliança
No monte Ebal, Josué construiu um altar e renovou a aliança entre Israel e Deus (Josué 8: 30-35). Descendo para Gibeão, os gibeonitas tentaram um acordo de paz, mas foram condenados a trabalhos forçados (Josué 9). O exército de Deus teve de defender a cidade dos ataques de outros reinos de Canaã.

A porção sul canaanita foi conquistada cidade por cidade, e Israel passou a ter o controle da região (Josué 10).

A conquista do Norte
Canaã estava dividida em duas partes: os reinos do sul, já dominados por Israel, e o do norte. A importante cidade nortista de Hazor foi conquistada por Josué e, a partir dela, toda a área.
Cerca de 30 anos após a travessia do Jordão, Canaã era toda dos hebreus. Todavia, alguns bolsões de resistência permaneceram em algumas áreas.

A morte do honrado líder
Siquém foi o último ponto da longa viagem de Josué na liderança de seu povo. Já em avançada idade, ele renovou novamente a aliança de seu povo, que teimava no pecado, com Deus (Josué 24).

O líder sucessor de Moisés teve vida longa, morrendo com 110 anos, enterrado na cidade – onde até hoje seu túmulo é visitado.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Você sabe o que é amor?



Ele não é um sentimento





O amor é incondicional, o relacionamento não. “O amor não é a sensação de sentir, mas sim um compromisso com o outro. Hoje em dia as pessoas não sabem o que é o amor de verdade, acham que é, simplesmente, só beijar, fazer carinho e dizer palavras bonitas”, diz o apresentador do programa The Love School - A Escola do Amor, bispo Renato Cardoso. Ele explica ainda que quem ama não age pela emoção, mas sim com a razão, pensa racionalmente em cada situação e não faz nada por impulso.

Quando há amor, independentemente do que vá acontecer, precisa haver um planejamento do casal, e não apenas usar o sentimento para decidir algo friamente. Tudo tem que ser muito bem conversado e discutido ponto a ponto até que se chegue a um senso comum. “O amor não é cego, ele tem uma visão inteligente, em que começa a pesquisar se realmente tudo vale a pena e quais as consequências que cada ato”, completa o bispo. Segundo ele, quando amamos uma pessoa de verdade sabemos perdoar e olhar para frente.

Nunca desista de nada antes de aprender a resolver a situação. Por mais difícil que seja a circunstância, não deixe para amanhã, nunca durma brigado com seu companheiro e não fale palavras de ofensas apenas por conta do momento de nervosismo. Use a sabedoria para enfrentar os problemas. Quem ama apoia o outro nos objetivos; por mais que não goste, vai dizer palavras de força e vai ver o lado bom do momento.Quem sabe o que é o amor não manda e nem exige que o outro faça algo para mudar ou agradar, tem que pedir, expor o seu ponto de vista, sem esperar que o outro faça totalmente o que você quer, mas, ao menos fará o possível para melhorar e te fazer feliz com esta atitude. “No relacionamento você tem que ver qual a sua fé. Quem deposita a fé no amor, continua com a pessoa durante anos sem se cansar”, ensina o bispo.

“Amar não significa fazer demonstrações de carinho, dar presentes sempre, declarar-se a todo instante. Muitas vezes, sem palavras conseguimos expressar o quanto amamos nosso companheiro. A base de um relacionamento, na verdade, se chama confiança. Se a pessoa não está preparada para não faltar com a verdade, não tem como seguir adiante com o relacionamento”, alerta o bispo Renato.

De acordo com a psicóloga Alice Baltazar, amar é querer o bem do outro, apoiar, estar pronto para falar o que a pessoa precisa saber e nem sempre é o mesmo que ela quer ouvir. “É ser verdadeiro com o companheiro e apontar os acertos e defeitos. Não é aceitar tudo, e sim expor o que é melhor para o relacionamento. Saber o que é amor é ver a própria felicidade na vida do outro”, finaliza ela.

Apocalipse: A abertura do terceiro selo

Haverá tamanha fome na face da Terra que as pessoas vão perder a compostura e a educação




"Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho." Apocalipse 6.5,6

Como consequência da manifestação do segundo cavaleiro sobre o cavalo vermelho temos a guerra; agora, o terceiro selo apresenta um cavaleiro sobre um cavalo preto, trazendo a fome. A balança é o símbolo da justiça, a qual é requerida especialmente quando se trata da medição de alimentos.

Para se ter uma ideia do sentido da balança do cavaleiro do cavalo preto, basta se colocar um pedaço de bolo à disposição de duas ou mais crianças. Não é preciso dizer que a disputa será acirrada, principalmente se elas estiverem famintas.

Ora, esta é a ideia que temos quanto à abertura deste terceiro selo. Haverá tamanha fome na face da Terra que as pessoas vão perder a compostura e a educação, e até os laços familiares serão desconsiderados.

A exemplo disso, a Bíblia registra um fato grotesco ocorrido por ocasião do cerco da Síria à cidade de Samaria. Dizem as Escrituras Sagradas:

"Passando o rei de Israel pelo muro, gritou-lhe uma mulher: Acode-me, ó rei, meu senhor! Ele lhe disse: Se o Senhor te não acode, donde te acudirei eu? Da eira ou do lagar? Perguntou-lhe o rei: Que tens? Respondeu ela: Esta mulher me disse: Dá teu filho, para que, hoje, o comamos e, amanhã, comeremos o meu. Cozemos, pois, o meu filho e o comemos; mas, dizendo-lhe eu ao outro dia: Dá o teu filho, para que o comamos, ela o escondeu." 2 Reis 6.26-29

Este fato ocorreu em uma pequena cidade, cercada pelos inimigos. Imagine quando o cerco for em nível mundial! O profeta Jeremias disse:

"Mais felizes foram as vítimas da espada do que as vítimas da fome; porque estas se definham atingidas mortalmente pela falta do produto dos campos. As mãos das mulheres outrora compassivas cozeram seus próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição da filha do meu povo." Lamentações 4.9,10. 

Os noticiários de todo o mundo têm divulgado informações a respeito do crescimento da fome em diversos países subdesenvolvidos, mesmo sem guerras.

Isso porque tem crescido de forma assustadora o número de bocas esfomeadas, devido ao crescimento populacional. Se a situação já é tão crítica nesses dias de paz, imagine depois das guerras promovidas pelo cavaleiro do cavalo vermelho!

Os perigos de guardar mágoa do companheiro



Alerta sobre as consequências desse mal





Em situações que envolvem traição, mentiras e injustiças, a raiva surge espontaneamente. Mas, o problema maior ocorre quando esse sentimento se transforma em mágoa. De acordo com estudos, 57,3% dos homens causam essa dor nas mulheres. Em contrapartida elas são responsáveis por entristecer 42,6% deles.

O fato é que o cérebro das pessoas que não se desligam totalmente de um problema passado produz substâncias químicas e hormônios ligados ao estresse, o que prejudica diretamente a saúde. Inclusive essa amargura toda pode elevar a pressão arterial. Em alguns casos, a intensidade emocional causa até mesmo dor física.

“Se existe algo que pode ser apontado como destruidor de relacionamentos, o nome disso é mágoa, um sentimento ruim, que fica guardado a sete chaves e faz com que a mente se lembre com detalhes do mal que o outro lhe causou. Quando essa lástima traiçoeira chega ao coração (o centro das vontades), pode passar décadas, mas a pessoa não se esquecerá facilmente do que aconteceu”, explica o apresentador do programa The Love School - A Escola do Amor, bispo Adilson Silva.

De acordo com o bispo, a única arma para vencer essa dor ruim é o perdão. “E ele não pode ser da boca para fora, tem que vir de dentro, porque só assim nunca mais o problema será lembrado. Por exemplo, é possível que um casal feliz tenha discussões, mas se conseguir superar cada obstáculo, permanecerá junto para o resto da vida. Os dois têm que exercitar o perdão, saber perdoar”, destaca o bispo. Ele ainda completa dizendo que o problema toma uma proporção maior quando a pessoa vai acumulando tristezas, pois isso é favorável para que se crie um muro dentro do relacionamento.

Quem se aflige com algo que deveria ter ficado no esquecimento é o maior prejudicado. “Se ela sai de uma relação magoada, não só comprometeu aquele relacionamento como o próximo também. Enquanto a ferida não for fechada, será um problema”, explica o bispo. A mágoa faz com que a pessoa fique rabugenta, intolerante, propicia diminuição da autoestima, enfim, é uma doença na alma. “Normalmente, aquelas mais emotivas são propensas a guardar mais esse sentimento ruim. Uma pessoa magoada não é feliz e não tem condições de fazer o companheiro feliz”, finaliza o bispo.Tome cuidado para não deixar que a situação fique cada vez mais distante e a causa inicial do problema não seja esclarecida o quanto antes. “Quando acontece do casal se sentar depois de muito tempo para resolver a última situação que levou a um mal-estar, o que não pode acontecer é desenterrar todos os acontecimentos passados, porque as mágoas vão se renovando, até chegar ao ponto de a relação ficar insustentável e os dois se autodestruírem”, alerta a também apresentadora do programa The Love School - A Escola do Amor, Rosana Silva.

Um relacionamento transformado por Deus

“Eu estava sofrendo muito com o meu casamento. Era uma pessoa muito complexada e com baixa autoestima, e isso fazia com que meu marido não se sentisse feliz comigo. Procurei a IURD para buscar o perdão e esquecer tudo o que passou. Me propus a buscar uma nova pessoa em mim. Quando parei de cobrar a perfeição no meu marido, começou a transformação”, lembra a analista de cobrança Cibele Marinho.

Segundo ela, a partir do momento que o esposo percebeu as mudanças da companheira, atreladas às explicações de como mudar, ele também buscou ajuda. “Eu olhava a transformação da Cibele e quis para a minha vida também. A minha mágoa era porque a família dela não aceitava nosso casamento no princípio, e isso afetava muito em qualquer briga que a gente tinha”, comenta Tadeu Marinho.

Ela recebeu o Espírito do amor e ele seguiu o exemplo.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Homens da Bíblia: Elias


Determinado, sábio e firme na fé



Além da Transfiguração (Mateus 17), Elias também é lembrado em outro momento: quando ele afronta os profetas de Baal (I Reis 18:17). É neste fato que fica evidente de que a firmeza da sua fé o fazia sábio e determinado.

Elias não teve medo de deixar claro sua fidelidade com Deus, ao pedir que toda Israel, os profetas de Baal e de Asero fossem ao monte Carmelo (I Reis 18:17-19) para testemunhar do poder Dele.

Para que ele colocasse sua ousadia em prática, o medo não poderia fazer parte daquele momento, e isso, provavelmente, não seria fácil se Elias não tivesse uma fé inabalável, pois ali era ele contra 450 profetas de Baal (I Reis 18:22).

Ao chegarem todos no local determinado, Elias discursou sobre a fé do povo, pois não criam em Deus e nem em Baal (I Reis 18: 21). Depois de ver que ninguém manifestou fé, ele propôs um desafio: que os profeta de Baal e ele clamassem e, o Deus que respondesse, seria o Deus daquele povo (I Reis 18:23-24).

Os profetas de Baal ficaram mais da metade do dia clamando para que seu deus mandasse fogo e consumisse o bezerro que havia sido colocado no altar para sacrifício (I Reis 18:26) e nada aconteceu. A ousadia e certeza de Elias de que Deus se manifestaria naquele lugar eram tamanha, que ele ainda os ridicularizou (I Reis 18: 27). E, mesmo assim, eles ficaram ali, clamando a ponto de se autoflagelar. Mas nada aconteceu (I Reis 18: 28-29).

Depois disso, Elias chamou a atenção de todo o povo, derramou muita água sobre o bezerro e fez uma simples oração. E o fogo consumiu tudo, até a água que escorria no chão (I Reis 18:30-39). Foi através da determinação, sabedoria e fé de Elias que o Senhor manifestou o seu poder e que aquele povo pôde reconhecê-Lo como Deus.

Ser um “Elias”

O que fez de Elias um homem ousado, sábio, determinado? Ele tinha certeza do Deus a quem ele servia. Isso lhe dava segurança para confrontar os profetas de Baal diante de todo o povo de Israel.
A fidelidade e aliança com Deus fizeram com que Elias tivesse uma intimidade tão sobrenatural com Ele, que a sua oração foi prontamente respondida. Já pensou a vergonha de orar e Deus não responder? Com certeza seria constrangedor a Elias, mas ele tinha fé suficiente que não dava espaço para a dúvida, para a insegurança.

Será que você está tão preparado quanto Elias para enfrentar os “profetas de Baal” espalhados pelo mundo? Será que sua fidelidade para com Ele é tão real, a ponto de ser ousado, sem medo?

Ele simplesmente teve fé e a colocou em prática. E como fé é a certeza das coisas que não se veem (Hebreus 11:1), é preciso ousadia para dar passos além dos naturais. É preciso sabedoria para entender o momento certo de falar, de confrontar. E mais ainda, é preciso ser determinado para ir até o fim com a decisão que tomou.

Apocalipse: o cavaleiro montado no cavalo vermelho



Nós já tivemos muitas guerras, que mataram milhões de pessoas, mas a manifestação do cavaleiro do cavalo vermelho surtirá um efeito catastrófico





A abertura do segundo selo faz surgir o segundo cavaleiro, mas desta vez montado em um cavalo vermelho: “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada” (Apocalipse 6.4).

O Senhor Jesus profetizou, dizendo: “... Vede que ninguém vos engane. Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu; e enganarão a muitos” (Marcos 13.5,6). Ele Se refere ao anticristo, que enganará a muitos, usando o pretexto da paz. É o cavaleiro do cavalo branco.

Em seguida, o Senhor disse: “Quando, porém, ouvirdes falar de guerras e rumores de guerras, não vos assusteis; é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (Marcos 13.7).

Não devemos perder de vista o fato de que o Senhor Jesus dirigiu Suas palavras proféticas a Israel, e não à Sua Igreja.Estas são manifestações do cavaleiro do cavalo vermelho: guerras. Também os Evangelhos de Mateus e Lucas registram estas mesmas profecias, referindo se ao período da Grande Tribulação.

Nós já tivemos muitas guerras, que mataram quase cem milhões de pessoas, mas a manifestação deste cavaleiro do cavalo vermelho surtirá um efeito catastrófico, jamais ocorrido até então, pois para isto lhe foi dada autoridade. O próprio Senhor Jesus comenta sobre isso, dizendo:

“porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados.” Mateus 24.21,22

A descrição dos selos é apenas superficial, em contraste com os capítulos subsequentes. A pessoa do anticristo e as terríveis guerras mundiais, por exemplo, são descritas com maiores detalhes. Este segundo cavaleiro sobre o cavalo vermelho tem três características:

1)  “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra...” – significa que a Terra estará em conflitos permanentemente.

 2)  “...para que os homens se matassem uns aos outros...” – significa dizer que a vida humana não terá nenhum valor, pois qualquer motivo, por menor que seja, será suficiente para as pessoas se matarem umas às outras. Os assassinatos serão corriqueiros em todos os lugares. Não haverá segurança para ninguém.

3)  “...também lhe foi dada uma grande espada.” – esta grande espada se refere às armas nucleares que, uma vez detonadas, farão desaparecer os vencedores e vencidos.

Quão terrível será o quadro da humanidade aqui na Terra, após o arrebatamento! Resta saber se o amigo leitor também será arrebatado ou ficará aqui, para passar pela Grande Tribulação.

O seu futuro será decidido exclusivamente por você! Depende apenas da sua escolha. Se você aceita o Senhor Jesus como Senhor e Salvador, e vive na prática da Sua Palavra, então será arrebatado. Do contrário, vai conferir as palavras proféticas do Apocalipse.

Livro de Malaquias




Confira abaixo alguns trechos deste estudo feito pelo Bispo Macedo: 

“Se você não aproveitar a bênção de Deus enquanto está vivo, depois da morte, ‘já era’, não tem mais jeito. Se você não aproveitar agora, amanhã poderá ser tarde. 

Recordando a história de Esaú
Eu quero falar o seguinte, só para recordar a história de Esaú, e também a de Jacó. Os dois eram gêmeos. Esaú nasceu primeiro, era forte, ele era como um urso, cabeludo. Por conta de ele ter se achado o tal, desprezou o direito da primogenitura. O seu irmão, Jacó, que nasceu pobre para ser servo de Esaú, acabou sendo astuto (aliás, ele era astucioso) e armou para cima do seu irmão e tomou-lhe o direito da primogenitura, tomou a bênção de Esaú.

Quando Deus odiou Esaú, minha amiga e meu amigo, e nós vamos ver isso nos dias de hoje, Deus odiou Esaú com razão, porque Esaú abriu mão da sua primogenitura. Em outras palavras, ele rejeitou a aliança de Deus com o seu pai, Isaque". 

Negar a aliança com o Senhor 
“O mesmo se dá em relação àqueles que têm negado a aliança com o Senhor Jesus. Sabe quem são os filhos de Esaú? Todos os que têm negado Jesus como Senhor e Salvador. Todos os que têm virado as costas para a aliança que Deus fez através de Jesus. Todos os que negam a fé no Senhor Jesus Cristo são iguais ou pior do que Esaú e terão o mesmo fim dele. O fim de Esaú, diz o texto sagrado: '...querendo herdar a bênção, foi rejeitado, pois não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado', você pode ler isso em Hebreus 12. 17.

Quer dizer, Esaú cometeu uma ofensa, um pecado tão grave, que Deus acabou o odiando e fez dele um povo contra quem o Senhor está irado para sempre.” 

Herança rejeitada
“Mas, quem tem o Espírito Santo, do seu interior, obrigatoriamente, tem que fluir rios de água viva. Não é uma ideia, não é uma doutrina, não é uma sugestão, mas é uma obrigação. Se eu tenho o Espírito de Deus, então tem que fluir rios de água viva de dentro de mim. E os rios de água viva são a alegria, a paz, a convicção, a certeza absoluta de que o meu Senhor vive eternamente e está comigo, e que ninguém pode arrancar isso de dentro de mim.

É essa riqueza. A herança que Esaú rejeitou chegou até mim e eu abracei. Graças a Deus por isso, pois quem crê no Senhor Jesus, como diz a Bíblia, tem a bênção de Jacó, é a própria bênção, é o próprio Israel. Jacó se transformou em Israel, quer dizer, príncipe de Deus.

Esaú se transformou em Edom, terra ou povo contra quem o Senhor está irado para sempre.”

domingo, 25 de novembro de 2012

Apocalipse: A abertura do segundo selo



O anticristo vem conquistando a mente da humanidade com o engano religioso





"Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizendo: Vem! E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada.".Apocalipse 6.3,4

Convém lembrar que há uma relação entre os quatro primeiros selos e os quatro cavaleiros sobre quatro cavalos, os quais seguem uma sequência de destruição logo após o surgimento do primeiro cavaleiro.

O anticristo vai conquistando a mente da humanidade com o engano religioso, além das doutrinas diabólicas que os seus subordinados espalham nas igrejas evangélicas de um modo geral. Esta é a principal característica do primeiro selo: destruição branca, inquisição branca em nome da paz.

As universidades comprometidas com a Babilônia têm preparado jovens para servirem aos seus propósitos. É claro que nem todos os jovens são escolhidos, mas só aqueles que têm manifestado uma fé maior na religião, que se diz dominante, do que no próprio Deus.

Eu mesmo sou prova disso, pois o juiz que decretou a minha prisão em 1992 foi um jovem de 32 anos, que pertencia a uma organização babilônica. Esta prisão foi uma arbitrariedade, tendo em vista não haver nenhuma prova de que eu fosse charlatão ou curandeiro.Eles são futuros candidatos a prefeitos; governadores; presidentes; ministros; juízes; desembargadores; enfim, gente que pretende decidir o futuro das pessoas de acordo com a vontade da Babilônia.

Havia apenas cartas anônimas, que faziam acusações vazias. Tanto é que doze dias depois eu estava livre e aquele juiz transferido para outra comarca. Por que ele agiu assim contra mim?

Simplesmente porque o trabalho evangelístico da Igreja Universal do Reino de Deus tem arrancado milhões de pessoas da idolatria, e isso preocupa a religião que se diz dominante.

Assim, para tentar nos coagir, foram armados processos penais vazios, a fim de que o nosso nome estivesse sempre nas manchetes criminais da mídia impressa e eletrônica.

É assim que aqueles comprometidos com a Babilônia trabalham em todo o mundo: tentam desmoralizar, perante a opinião pública, aqueles que são de Deus.

Homens da Bíblia: Calebe



Ele acreditou em Deus, acima das circunstâncias





O Senhor disse a Moisés para que enviasse homens para espiar a terra de Canaã, lugar que daria aos filhos de Israel. E um deles foi Calebe, representando a tribo de Judá (Números 13:1-16).

A ordem era para observar tudo, desde a geografia do lugar até mesmo como o povo era organizado e como agiam. E assim fizeram aqueles homens por 40 dias (Números 13:17-25).

Ao retornarem, juntaram-se a Moisés, Arão e a todos os filhos de Israel para contarem o que tinham visto. Porém, em vez de ver somente as coisas boas que poderiam conquistar, como por exemplo, uma terra próspera, preocupou-se com os problemas que viram e que enfrentariam para conquistar a terra. (Números 13:26-33).

Calebe e Josué foram os únicos que não se deixaram assustar com o que viram e creram somente na Palavra do Senhor, que prometeu Canaã a todos os filhos de Israel. O restante do povo e os homens que espiaram a terra reclamaram, julgando que Deus tinha prometido algo impossível e que era melhor que todos morressem no Egito (Números 14:1-9).

A persistência fez viver a promessa

Mesmo com o levante de um povo, Calebe não desistiu.

Deus vendo toda aquela murmuração falou para Moisés que, daqueles que espiaram a terra, somente os dois, Josué e Calebe, conseguiriam ver a terra prometida. (Números 14: 10-44).

“Porém o meu servo Calebe, visto que nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o farei entrar a terra que espiou, e a sua descendência a possuirá.” – Números 14:24  

Calebe não se importou com os problemas que viu, ele persistiu na promessa do Senhor e acreditou que era capaz de conquistar Canaã, já que o Senhor disse que seria dos filhos de Israel.

Será que somos cristãos como Calebe ou desistimos das promessas somente por saber das dificuldades que virão?  O fato é que Deus espera que sejamos pessoas de fé, que avancemos em direção ao milagre.

A murmuração não só desagrada o coração de Deus, como também traz problemas além dos previstos e impede de viver as promessas, assim como aquele povo que reclamou, que viveram 40 anos no deserto e ali morreram.

Que nossas atitudes sejam reflexos de nossas palavras de bênçãos e de fé. Que da nossa boca saia somente vida.

“O temor do SENHOR consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço.” – Provérbios 8.13.

sábado, 24 de novembro de 2012

Apocalipse: O arrebatamento



Surgirão inúmeras hipóteses para explicar o fato. Com certeza, alguns dirão que seres extraterrestres raptaram as pessoas





Com respeito à semelhança que há entre o anticristo, ou um futuro líder babilônico, e o cavaleiro do cavalo branco, os que acreditam nessa premissa fazem ainda as seguintes observações:

1) O cavaleiro do cavalo branco sai de um dos selos do juízo, que somente o Senhor Jesus pode abrir.

2) O  cavaleiro do cavalo branco não tem título próprio. Quando um homem chega a ser líder supremo da Babilônia, renuncia ao seu próprio nome, ou seja, perde o nome de nascimento, e recebe um título, com um nome novo.

3) O cavaleiro do cavalo branco tem um arco sem flechas, o que significa dizer que ele mesmo não tem armas, e são os seus seguidores que lutam por ele. A Babilônia não tem exército nem armas.

4) Há uma imagem no arco que o líder babilônico carrega em sua mão. O cavaleiro do cavalo branco tem um arco na mão esquerda.

5) O cavaleiro do cavalo branco recebe uma coroa. O líder babilônico também recebe uma coroa, considerada pelos seus seguidores acima da coroa dos príncipes e reis da Terra, o que o tornaria a maior autoridade no mundo. Ele recebe uma coroa e um reino que não lhe pertencem.

6) Todos os seguidores do líder babilônico, sem exceção, são preparados para se submeter em obediência total à vontade dele, como se fosse um deus.

A destruição e o inferno seguem este cavaleiro do cavalo branco, conforme a abertura dos demais selos. A manifestação do anticristo se dará de acordo com a ordem expressa do Senhor Jesus: "vem" ou "vai".

Ele mesmo profetizou durante a Sua vida na Terra: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (João 5.43).

Este "outro" já está a caminho. O mundo receberá o seu "cristo substituto", o homem forte, o super homem, ao qual seguem os cavalos vermelho, preto e amarelo.

Sua repentina revelação está relacionada com a reivindicação do Cordeiro, de agora tomar posse, ou seja, apropriar-Se da herança; pois o que está escrito no livro selado deve passar a ter força de lei.

"Com efeito, o mistério da iniquidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda." 2 Tessalonicenses 2.7,8

Quando o Cordeiro exercer a Sua vitória em toda a plenitude, após a Igreja glorificada ter sido arrebatada com o Espírito Santo e Aquele que detém o anticristo ter sido afastado, o opositor de Cristo se revelará na Terra, pois está escrito:

É gloriosa esta visão que o apóstolo João dá aos praticantes da Palavra de Deus, pois podemos ver o que acontece no Céu: a Igreja arrebatada, feliz e gloriosa, ao lado do Senhor Jesus Cristo, enquanto na Terra acontecem os juízos de Deus. Daí a razão de estar escrito: "Por isso, festejai, ó céus, e vós, os que neles habitais. Ai da terra e do mar, pois o diabo desceu até vós, cheio de grande cólera, sabendo que pouco tempo lhe resta" (Apocalipse 12.12).

Tudo acontecerá na velocidade de um relâmpago, num abrir e fechar de olhos. O arrebatamento será algo tão repentino e tão rápido, que toda a humanidade ficará perplexa e sem entender nada.

É verdade que surgirão inúmeras hipóteses para explicar o fato. Com certeza, alguns dirão que seres extraterrestres raptaram as pessoas. Aliás, há uma corrente esotérica dizendo que discos voadores estão se aproximando da Terra.

Muitos filmes têm sido produzidos ultimamente sobre supostos seres espaciais, numa tentativa de convencer as pessoas de que existe vida em outros planetas, e que estes seres poderiam a qualquer momento entrar no nosso sistema solar.

Mas, tudo isso não passa de um ardil para explicar o arrebatamento. Imediatamente após o arrebatamento dos praticantes da Palavra de Deus se manifestará o anticristo; este é o primeiro selo.

O que acontecerá aos que ficarem aqui na Terra? Se esta é a sua pergunta, amigo leitor, é porque você não está seguro da sua salvação. Então é melhor que você não somente aceite o Senhor Jesus como seu Salvador, mas também pratique a Sua Palavra, a fim de garantir o seu arrebatamento!

Lugares da Bíblia - Samaria



A imponente cidade que rivalizava com Jerusalém foi a capital das Dez Tribos Revoltadas, até ser tomada pelos assírios




Após a morte de Salomão, os israelitas se dividiram em dois reinos. O de Israel foi estabelecido na parte norte da Terra Prometida, abrangendo dez das 12 tribos dos hebreus (as chamadas “Dez Tribos Revoltadas”). Siquém tornou-se a capital, até Jeroboão mudá-la para Tirza. Em 880 antes de Cristo (a.C.), o então rei, Onri (o sexto de Israel e pai de Acabe), promoveu mais uma mudança, e a corte passou a ocupar Samaria, cujo nome designa não só a cidade como toda a região de vastas montanhas,no território hoje conhecido como Cisjordânia.

A nova capital foi erguida em uma área elevada, a 11 quilômetros a noroeste de Siquém.

1 Reis 16:23-24“No ano trinta e um de Asa, rei de Judá, Onri começou a reinar sobre Israel, e reinou doze anos; e em Tirza reinou seis anos.

E de Semer comprou o monte de Samaria por dois talentos de prata, e edificou nele; e chamou a cidade que edificou Samaria, do nome de Semer, dono do monte.”

Era uma cidade bem fortificada, semelhante a Jerusalém, 50 quilômetros ao norte dela. Desde sua fundação, era muito conhecida por sua intensa idolatria, o que desagradava a Deus e fazia crescer a inimizade com Judá. Acabe, que se casara com a idólatra Jezabel, chegou a construir um imponente templo para adorar o falso deus Baal (1 Reis 16:32-33).

A Samaria foi a capital das Dez Tribos até ser conquistada pela Assíria, que tomou Israel para o cativeiro (2 reis 18:9-12). Alexandre, o Grande, a tomou em 332 a.C.. Mais tarde, o Império Romano de Herodes a conquistou e reconstruiu, reforçou suas fortificações e a renomeou como Sebaste.
Atos 8 conta que o apóstolo Filipe realizou na cidade um grande ministério. Hoje, o lugar é ocupado pela vila de Sebaste, com várias ruínas dos tempos bíblicos ao seu redor, incluindo grandes templos.
 
Turistas de várias partes do planeta continuam a visitar tanto a antiga cidade e os restos de suas edificações quanto a vasta região ao redor, com suas famosas gargantas e colinas, a despeito da eterna disputa entre judeus e palestinos pelo território.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Costumes da Bíblia - Os Herodes



Família não judia governou Israel para os romanos




Em 40 antes de Cristo (a.C.), o Império Romano dominava Israel e determinou como seus governantes os membros de uma família não judia, os Herodes. Era normal, como indica o fato, que o nome de um rei também fosse dado a seu sucessor.

Vários membros da família aparecem na Bíblia, sempre se opondo à fé cristã.Originários da Idumeia, ao sul do Mar Morto(também chamada Edom, fundada por Esaú, filho de Isaque e irmão de Jacó), os Herodes não recebiam grande simpatia de Israel, pois não eram judeus.

Herodes, o Grande (ilustração acima), reinou de 40 a 4 a.C.. Construiu muitas edificações importantes em Jerusalém, assim como fez obras de urbanização. Era ele que governava na época em que Jesus nasceu (Mateus 2), perseguindo sua família. Foi quem ordenou a reconstrução do Templo de Salomão para agradar aos judeus e impressionar Roma – a obra foi iniciada em 20 a.C. e terminada somente em 64 depois de Cristo (d.C.), muito após a morte do governante.

Seu sucessor foi Herodes Arquelau, o menos estimado entre todos da família pelo povo judeu. Governou a Judeia, a Idumeia e a Samaria de 4 a.C. a 6 d.C. – ocupava o trono quando da volta de Maria, José e Jesus do Egito (Mateus 2: 19-23). Por tanta crueldade, Roma o substituiu por um procurador, temendo revoltas.

Herodes Antipas (ilustração ao lado) governou a Galileia e a Pereia de 4 a.C. a 39 d.C.. Foi ele quem ordenou a morte de João Batista (Mateus 14:1-12) e tentou matar Jesus (Lucas 13:31-32), assim como esteve envolvido no julgamento do Messias (Lucas 23:6-12).

Herodes Filipe governou Traconites de 4 a.C. a 34 d.C., o reconstrutor de Cesareia de Filipe e de Batsaida. Comparado aos outros Herodes que goverrnavam em nome do Império Romano, ganhou mais aprovação do povo judeu.

Herodes Aristóbulo, filho de Herodes, o Grande, não é citado na Bíblia. Cresceu em Roma e, voltando a Jerusalém, foi acusado pelo Império de tramar contra seu poderio na região, executado por traição.

Herodes Agripa I foi rei da Judeia do ano 37 ao 44.Ordenou a execução de Tiago e a prisão de Pedro.Segundo Atos 12:1-23, foi morto por um anjo.

Foi sucedido por seu filho, Herodes Agripa II, que reurbanizou Cesareia de Filipe e a rebatizou como Neronias, em homenagem ao imperador Nero. Concedeu uma audiência ao apóstolo Paulo de Tarso (Atos 25:13 - 26:32).

Todos esses reis da família eram apoiados pelos chamados “herodianos”, citados na Bíblia nosEvangelhos de Marcos e Mateus. Simpatizantes de Roma, aliaram-se aos fariseus em oposição a Jesus em seu ministério na Terra.

Apocalipse - O engano da idolatria



Após a morte do filho, Semíramis proclamou-se deusa querendo atrair toda atenção para si





A primeira cidade construída depois do dilúvio foi a Babilônia. Lá o diabo fez o seu "escritório central". Semíramis era a rainha da Babilônia e Ninrode "Foi valente caçador diante do Senhor..." (Gênesis 10.9).

Por isso ele se tornou uma espécie de herói entre os seus contemporâneos. Mas o orgulho do seu coração fez com que ele se rebelasse contra Deus. A partir de então, ele passou a desenvolver a Astrologia, tornando se um grande bruxo e assentando as bases das magias negra e branca.

Mais tarde, passou a se chamar Moloque. Era neto de Cão e bisneto de Noé. Por causa das suas práticas ignominiosas, o seu tio-avô veio a matá-lo, na esperança de acabar com as suas bruxarias.

Semíramis, sua mãe e sua mulher, ao mesmo tempo que reinava na Babilônia proclamou-se deusa e exigiu que se lhe sacrificassem crianças. Também determinou que o seu filho amante fosse cultuado como deus, passando a chamá-lo de Baal, o deus-sol.

Embora se declarasse virgem, deu à luz outro filho, ao qual chamou Tamuz, afirmando que o espírito de Baal concebera nela. E então passou a proclamar em todo o seu reino que Ninrode havia reencarnado na criança.

Ela se dizia também símbolo da lua, e a partir daí passou a ser considerada como a virgem mãe, aparecendo em todos os lugares em imagens carregando o pequeno deus-Sol. Dizia ela que o menino Tamuz era o salvador da humanidade.

Toda essa trajetória foi inspirada pelo diabo, o qual, sabedor que um dia o Espírito de Deus envolveria uma virgem verdadeira, que conceberia o Salvador, providenciou uma história similar, para, assim, fundar uma religião através da qual bilhões de pessoas seriam enganadas e levadas para o inferno.

As histórias de Ninrode, Semíramis e Tamuz circularam por todo o mundo. Suas fábulas se fizeram populares na Mitologia. Foram concebidos vários deuses e deusas, todos alicerçados nestes personagens.

Semíramis chegou a ser conhecida como rainha mãe dos céus. E, para enganar o mundo com "milagres" mentirosos, Satanás tem se utilizado dos demônios para reproduzir imagens de Semíramis em diversos lugares e com várias formas, de modo que cada país passou a ter as suas próprias.

O povo, sincero, tem pensado que a imagem de uma jovem com uma criança ao colo é Maria e o menino Jesus. Mas não! Na verdade é Semíramis e Tamuz!

Assim sendo, se já há esse grande engodo para o povo, imagine o que o anticristo tem preparado para o final dos tempos! Os textos sagrados não deixam nenhuma margem de dúvida com respeito à idolatria, às adivinhações e feitiçarias, pois afirmam:

"Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos." Deuteronômio 5.7-10

"Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor, teu Deus, os lança de diante de ti." Deuteronômio 18.9-12

"Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte." Apocalipse 21.8

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Apocalipse: O anticristo



Quando o mundo estiver desarmado da fé em Deus o enganador desferirá a sua fúria contra as nações





O apóstolo Paulo, dirigido pelo Espírito Santo, disse: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz..."  (1 Tessalonicenses 5.3).

Para tentar neutralizar a democracia, uma das organizações da Babilônia criou e financiou o comunismo, pois este seria um sistema totalitarista, portanto, fácil de ser controlado.

Só que, como diz o ditado popular, "o feitiço virou contra o feiticeiro" e o comunismo acabou sendo um espinho na garganta da Babilônia. É como diz a Bíblia: "Ele frustra as maquinações dos astutos, para que as suas mãos não possam realizar seus projetos. Ele apanha os sábios na sua própria astúcia; e o conselho dos que tramam se precipita" (Jó 5.12,13).

Também o Senhor Jesus, referindo-se a esses dias, disse: "...Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos" (Mateus 24.4,5). Quem vai se chamar de "o Cristo"? Justamente o anticristo! E através do engano iludirá muitos. 

 2) Quando o anticristo vier sobre o cavalo branco, prometendo paz e até convencendo o mundo dessa falsa paz, a humanidade vai acreditar que a Era da Paz chegou.

E quando o mundo estiver desarmado da fé em Deus, eis que o enganador desfechará a sua fúria contra as nações, que de nada suspeitam, mergulhando assim o mundo na Terceira Guerra Mundial.
É a abertura do segundo selo o cavalo vermelho. Podemos observar que a abertura do primeiro selo revela um preparo para a abertura dos selos subsequentes.
A manifestação do anticristo fará com que a humanidade seja iludida com a sua projeção de paz. Ele alcançará a simpatia e a credibilidade das nações, que, por sua vez, estão fartas de tantas guerras, revoluções, mortes e violência.

"Por sua astúcia nos seus empreendimentos, fará prosperar o engano, no seu coração se engrandecerá e destruirá a muitos que vivem despreocupadamente; levantar-se-á contra o Príncipe dos príncipes, mas será quebrado sem esforço de mãos humanas." Daniel 8.25
Por isso, o anticristo será abraçado de corpo, alma e espírito, como se fosse o próprio Cristo, pois a sua aparente característica é a de um homem de Deus. Ele se engrandecerá no seu coração e através da paz destruirá a muitos. O profeta Daniel, falando a seu respeito, disse:
3) Existe farta literatura do falecido teólogo espanhol Alberto Rivera Romero (número do registro geral de identidade: 42.465.323 – Direccion General de Seguridad, Equipo 126 – registro número 107048 –  Espanha).

Ele foi treinado não para ensinar a Bíblia, mas para ser uma espécie de terrorista da inteligência babilônica, infiltrando-se nas igrejas evangélicas, com a finalidade de destruir a fé cristã.

Esse homem foi intensamente preparado, desde os sete anos de idade, por sacerdotes da Babilônia. Durante décadas de estudos, teve acesso à maior e mais completa biblioteca do mundo, que fica localizada exatamente no subsolo de um dos grandes monumentos religiosos da Europa.

São muitos quilômetros de túneis, com milhões de livros e documentos contendo informações detalhadas sobre os acusadores que trabalhavam como espias da Babilônia, das indefesas vítimas, das torturas e das execuções.

Foi de lá que ele colheu informações a respeito das origens da Babilônia, desde os primórdios da humanidade. Segundo ele, Satanás decidiu desenvolver um sistema religioso oculto, que controlaria todo o mundo.