Deus Chama a Abraão: "Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito." (Gênesis 17.1)
O convite foi feito porque Deus não poderia obrigar Abraão a aceitar, a crer Nele, porque Deus deu a Abraão o livre arbítrio… Abraão aceitou o convite feito por Deus; colocou em Deus sua fé e seu coração, foi feita a aliança, e dela nasceu à promessa feita pelo Senhor a Abraão.
A promessa foi feita não pelos méritos de Abraão, ou porque ele não tinha pecados, muito pelo contrario, Abraão era humano como todos nós, com falhas, erros, defeitos e pecados, mas, isso não era nada diante da obediência e fé genuína que ele tinha, por isso Deus queria fazer uma aliança com Abraão.
Abraão não olhou para a sua situação, nem para as circunstâncias e fatos, ele simplesmente creu na promessa de Deus, e agiu a fé, mesmo quando não tinha motivos para crer ele confiou no Deus do impossível que traz a existência o que não existe.
Abraão não duvidou que Deus daria a ele um filho, nem que faria dele pai de numerosas nações, nem duvidou que Deus proveria na hora de sacrificar seu único filho, desde o começo Abraão não duvidou nenhum momento, não perdeu a fé, não enfraqueceu, não esfriou.
Deus não deu recibo ou comprovante de que iria cumprir a promessa, mas a sua palavra e seu juramento, bastou para Abraão crer. A fé de Abraão era seu comprovante, sua garantia de que a promessa se cumpriria, não somente para ele, mas para toda sua descendência (nós).
A fé de Abraão fez Deus jurar por Ele mesmo, foi imputada como justiça, e trouxe justiça para vida dele.
Somos filhos de Abraão, somos falhos e errados, mas nossa fé também pode falar por nós, a promessa não parou em Abraão, ela continua em cada um de nós.
Mas temos que aceitar o convite que Deus nos faz, o desafio que Deus nos propõe, temos que aceitar o contrato da aliança, o sacrifício.
Eu creio, e daí?
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