Seja parceiro de Deus e estruture o seu negócio
Desde que abre uma empresa, o empreendedor enfrenta obstáculos diários para que seu negócio prospere. Há muitos fatores que contribuem para o sucesso do empreendimento ou a sua derrocada. O empresário precisa estar atento e estruturado para poder vencer as adversidades, em qualquer área que escolher para investir.
Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), com base em dados da Receita Federal, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, de Juntas Comerciais e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), concluiu que 15,41% dos negócios acabam ainda no primeiro ano de vida. Para efeito de comparação, na década de 1970 esse número era quase o dobro, 29,15%.
O diretor do Grupo Candinho Assessoria Contábil, Glauco Pinheiro da Cruz, considera dois fatores essenciais para a diminuição da mortalidade de empresas: o aumento do poder aquisitivo da população e a melhor preparação dos empresários. “Hoje, o fácil acesso às informações permite que o empreendedor pesquise antes mesmo de abrir um negócio”, avalia.
Mesmo assim, a vida média de uma empresa, no Brasil, é de 8,7 anos, resultado considerado muito baixo para o especialista. “As exigências para abrir empresas podem até ter aumentado em alguns ramos por conta da burocracia. Por isso, quem leva o negócio adiante é quem está mais preparado.”
Mesmo assim, a vida média de uma empresa, no Brasil, é de 8,7 anos, resultado considerado muito baixo para o especialista. “As exigências para abrir empresas podem até ter aumentado em alguns ramos por conta da burocracia. Por isso, quem leva o negócio adiante é quem está mais preparado.”
Para aumentar a longevidade dos empreendimentos, o especialista dá algumas dicas: não confundir a pessoa física com pessoa jurídica. “As entidades são distintas e a confusão entre elas pode se prejudicial. O novo empresário não deve achar que pode colocar no bolso o dinheiro que acabou de entrar no caixa.”
Não desejar a “grama” do vizinho. “Não se pode querer o mesmo que o empreendedor ao lado. É preciso aceitar o fato de que as empresas não apresentam as mesmas condições, nem têm os mesmos resultados.” Trabalhar sempre. “Às vezes, o empresário acredita que, apenas por ser dono, pode parar de trabalhar no negócio. Mas não é assim, ele tem que estar presente e ativo.”
Inovar é uma característica do empreendedor. “O novo sempre chama mais atenção. É preciso inovar a forma de trabalho, independentemente do ramo, e atualizar-se sempre.” O especialista salienta que o planejamento da parte tributária é fundamental, por ser o mais complexo: “Não dimensionar os custos pode levar a não ter recursos adequados até que a empresa se sustente sozinha.”
Além destas dicas, o empresário não deve esquecer de um ponto fundamental: ter uma parceria com Deus. Para o bispo Jadson Santos, a partir deste momento estamos prontos para a tudo. “Quando nos entregamos ao Senhor Jesus, Ele nos orienta e torna tudo possível, mas isso depende da nossa Fé”, conclui.
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