Ela era uma mulher forte, e decisiva na história da humanidade pós Cristo. “A virgem engravidará e dará à luz um filho … Mas José não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz.. E ele lhe pôs o nome de Jesus.” (Mateus 1:23-25)
Ela enfrentou tudo, José por sua vez também visitado pelo mesmo Espírito assumiu seu papel de pai. E Maria teve o Salvador. “Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus… será chamado Filho do Altíssimo.” Maria pergunta ao anjo Gabriel: “Como acontecerá isso, se sou virgem?” O anjo respondeu: O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que nascer será chamado santo, Filho de Deus.” (Lucas 1:26-35)
Sua caminhada de mãe e mulher não foi diferente da nossa, cumpriu seu papel de esposa, lhe ensinou a dar os primeiros passos, falar, ser obediente. Mesmo sabendo de sua missão e como esta terminaria. Na morte de Cristo na Cruz do Calvário Maria volta a mostrar sua força materna. Vê um filho morrendo sem culpa, sem pecados. Morrendo pelos pecadores de sua época e de épocas vindouras que ela nem sabia quem seria. Não desanimou, seguiu seu filho firme e forte, chorando muito é claro, pois a mãe não aprendeu a perder seu filho, mesmo sendo Ele o Salvador. Mas ela continuou sua caminhada até deixá-lo no sepulcro, sozinho (aparentemente). Mas na sua ressurreição ela confirma. Sua FÉ não foi um sonho nem ilusão, e que todo seu trabalho como mãe e serva de Deus não foi em vão. Ali estava o SALVADOR do mundo. Seu Filho. Filho de Deus.
Mãe não veja o educar de seu filho como algo só de dificuldades, temos que aprender com Maria, sermos forte na luta e doce no carinho. Não sabemos quem ele(a) será, mas temos a certeza que no que depender de nós ele(a) será um(a) grande cidadão (cidadã). Maio é o seu dia mãe, PARABÉNS. Você é o nosso eterno exemplo de vida. OBRIGADA.
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