De escravo a governador, personagem bíblico é um exemplo de pureza, paciência, amor e perdão
No próximo dia 30 de janeiro, estreia “José do Egito”, a nova minissérie da Rede Record. A produção conta a história desse importante personagem da Bíblia Sagrada, descrito no livro de Gênesis.
Mais uma vez, a emissora paulista apresenta ao público um drama épico, a exemplo de “Sansão e Dalila”, “Rei Davi” e “Ester” – outras produções bem sucedidas exibidas pelo canal.
José, o personagem central da trama, será interpretado pelo ator Ricky Tavares, na juventude, e Angelo Paes Leme, na fase adulta. O elenco conta ainda com Celso Frateschi (Jacó), Denise Del Velcchio (Lia), Camila Rodrigues (Tamar), Gustavo Leão (Benjamin), Larissa Maciel (Sati), Taumaturgo Ferreira (Potifar), entre outros atores.
A minissérie irá mostrar a saga de um homem fiel a Deus, íntegro e tolerante, que após ser vendido como escravo pelos próprios irmãos é levado para o Egito, onde é injustiçado, caluniado, preso e humilhado, até se tornar governador do país mais desenvolvido naquela época.
Por conta do dom de interpretar sonhos, José prevê fartura e fome para o Egito, ao decifrar as visões que tanto atormentam ao Faraó. O líder do Egito, então, dá a ele o importante cargo e a incumbência de preparar a nação para enfrentar os 14 anos alternados entre abundância e escassez que virão sobre o país.
O favorito do pai
O nascimento de José é considerado um milagre. Filho de Raquel (Mylla Christie), uma mulher estéril e a esposa mais amada de Jacó (Celso Frateschi) – um homem com idade avançada –, ele logo se torna o favorito do pai.
Com o passar do tempo, José se mostra cada vez mais diferente de todos os seus irmãos, filhos de outras esposas. Jacó também deixa transparecer sua nítida preferência pelo caçula, o que faz com que os outros cultivem inveja e ódio pelo menino, passando a desprezá-lo.
Raquel defende José como pode e Jacó sempre lhe dá razão. O jovem hebreu tem bom coração e faz de tudo para conquistar a amizade dos irmãos. Porém, sua inteligência, seu comportamento de quem sabe que é o predileto, e a forma como seu trabalho prospera mais do que o dos outros provocam ainda mais a ira de seus irmãos.
Sucessor de Jacó
Durante o nascimento do seu segundo filho, Benjamin, Raquel morre. Com isso, a situação de José se torna ainda mais difícil. Para piorar, ele recebe uma túnica ornamentada de Jacó, simbolizando que ele foi escolhido como seu sucessor.
José é separado dos trabalhos pesados e passa a ficar mais tempo em casa, tendo a oportunidade de aprender a ler e a escrever em hebraico com o seu pai, e a estudar Matemática, privilégios que só um filho primogênito teria.
Inconformados com a decisão de Jacó e tomados de inveja, os irmãos, incitados por Simeon (Caio Junqueira), decidem dar uma lição em José, atirando-o em um poço fundo e sem saída. Ruben (Guilherme Winter) não concorda em matá-lo, pois teme que Deus lhes cobre pelo crime.
O impasse persiste até que Judá (Vitor Hugo) consegue convencer a todos os irmãos que a melhor alternativa é vender José como escravo. Enganado pelos filhos, Jacó sofre por acreditar que o seu favorito foi morto por animais selvagens, enquanto José é levado ao Egito.
Mas o futuro reserva muitas surpresas para essa família. Quando já não houver mais o que comer em vários lugares daquela região, será José quem alimentará os irmãos que tanto o odiaram no passado. Um exemplo de pureza, paciência, amor e perdão.
Essas e outras emoções poderão ser acompanhadas a partir do dia 30 de janeiro, na tela da “Record”. José do Egito, escrita por Vivian de Oliveira e com direção geral de Alexandre Avancini, será exibida semanalmente, sempre às quartas-feiras, às 21h30.
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