"Produtor quer foco na ressurreição de Jesus"
David Wood, produtor veterano, quer lançar nos cinemas uma sequência para “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson (orientando o protagonista, Jim Caviezel, na foto acima), que fez muito sucesso em 2004 e ainda hoje é bastante visto em DVD, Blu-ray e na televisão. O filme está sendo custeado por contribuições obtidas com a ajuda das redes sociais, entre outros meios, para que só depois os trabalhos propriamente ditos comecem.
“A Ressurreição”, como está sendo chamado o filme, começa exatamente onde o de Gibson terminou, mostrando o período seguinte à morte de Jesus e seu retorno, bem como seu contato com os fiéis, para depois ascender aos Céus. Segundo Wood, que assina a produção executiva, o primeiro filme frisou bastante as 12 horas anteriores à crucificação, mostrando o sofrimento do Messias como nenhum outro até então, e o segundo pretende mostrar a vitória dEle contra a morte. “Ainda que todos nós saibamos que Cristo foi crucificado por nossos pecados, é na ressurreição que Ele mostra realmente seu poder, que é o mesmo que nós, como cristãos verdadeiros, temos (a salvação nEle). O segundo filme é sobre isso. É uma história mais positiva, sobre amor e esperança.”
O produtor diz que “é um projeto tão especial que precisa ser feito no caminho de Deus”. Wood diz que o processo será completamente o inverso do tradicional no que diz respeito a como os filmes hollywoodianos surgem. “Normalmente, você aparece com um script pronto e levanta dinheiro com investidores. Com o script aprovado, você contrata toda a equipe e depois começa a produção. Faz a edição, põe o som e faz um pré-lançamento, e depois começa a comercializá-lo por um período de 5 a 6 meses, para só depois lançá-lo no cinema, em DVD e assim por diante.”
Wood afirma que a estreia do filme em escala mundial será realizada de uma forma nunca antes vista no ramo. “O final de semana de abertura será diferente. O lançamento não será feito somente nos cinemas. O filme será transmitido simultaneamente para igrejas, lares, escolas e até para dispositivos móveis como celulares, tablets e notebooks ao redor do planeta”, promete.
Outra promessa do realizador é a de fazer uso do que há de melhor em se falando de recursos cinematográficos em todas as fases da produção.
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