sábado, 2 de fevereiro de 2013

Apocalipse: A medição do Santuário



O templo não poderá ser erguido em outro lugar senão onde está a mesquita muçulmana





"Foi-me dado um caniço semelhante a uma vara, e também me foi dito: Dispõe-te e mede o santuário de Deus, o seu altar e os que naquele adoram; mas deixa de parte o átrio exterior do santuário e não o meças, porque foi ele dado aos gentios; estes, por quarenta e dois meses, calcarão aos pés a cidade santa." Apocalipse 11.1,2

Antes de analisarmos a medição do santuário, temos de entender como ele será novamente erguido. O profeta Ezequiel fala dos dias que precederão a reconstrução do Templo dos judeus, exatamente no lugar onde hoje existe uma mesquita muçulmana:

"Naquele dia, quando vier Gogue contra a terra de Israel, diz o Senhor Deus, a minha indignação será mui grande. Pois, no meu zelo, no brasume do meu furor, disse que, naquele dia, será fortemente sacudida a terra de Israel, de tal sorte que os peixes do mar, e as aves do céu, e os animais do campo, e todos os répteis que se arrastam sobre a terra, e todos os homens que estão sobre a face da terra tremerão diante da minha presença; os montes serão deitados abaixo, os precipícios se desfarão, e todos os muros desabarão por terra.

Chamarei contra Gogue a espada em todos os meus montes, diz o Senhor Deus; a espada de cada um se voltará contra o seu próximo. Contenderei com ele por meio da peste e do sangue; chuva inundante, grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, sobre as suas tropas e sobre os muitos povos que estiverem com ele. Assim, eu me engrandecerei, vindicarei a minha santidade e me darei a conhecer aos olhos de muitas nações; e saberão que eu sou o Senhor." (Ezequiel  38.18-23)
A sexta trombeta revela que a terça parte da humanidade será destruída. Isso deverá acontecer através de uma guerra mundial, com o uso de armas nucleares.

É justamente aí que entra a reconstrução do Templo. O Domo da Rocha e a Mesquita de Omar terão de ser destruídos, a fim de darem lugar à construção do terceiro Templo em Jerusalém, porque o templo dos judeus não poderá ser erguido em outro lugar senão onde está a mesquita muçulmana.Acreditamos que esta guerra terá início no Oriente Médio, tendo em vista que os quatro anjos da guerra serão soltos junto ao Rio Eufrates. Cremos também que isso seja uma visão antecipada da luta final dos povos no Armagedom.

Somente uma guerra, na qual os judeus tomem à força o espaço onde se encontra a mesquita, ou então um terremoto, para que isso se torne realidade. Estamos convictos da segunda opção.

Segundo a profecia de Ezequiel, o próprio Deus causará a destruição da mesquita, pois está escrito: "Pois, no meu zelo, no brasume do meu furor, disse que, naquele dia, será fortemente sacudida a terra de Israel". (Ezequiel 38.19)

É aí que os judeus tomarão posse da antiga Jerusalém e reerguerão o terceiro Templo, tão esperado por todo o mundo sionista.

Se analisarmos atentamente o capítulo 11 do Apocalipse, vamos constatar que os acontecimentos ali relatados são realmente uma parte do capítulo anterior, onde o "anjo forte", ou o Senhor Jesus, toma posse da terra, ao colocar os Seus pés sobre ela.

Também no final do capítulo 10 este "anjo forte" parece ordenar ao apóstolo que continue profetizando. Mas aqui, no capítulo 11, João recebe uma nova ordem: "... Dispõe-te e mede o santuário de Deus, o seu altar e os que naquele adoram" (Apocalipse 11.1).

Parece, então, haver uma relação íntima entre o final do capítulo 10 e o início do capítulo 11, pois a ordem vem do Filho de Deus, por meio do juramento de que já não haveria mais demora após a sétima trombeta.

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