2. Sensibilidade por dois (em vários aspectos)
3. Mais forte por natureza
4. Mais forte por necessidade social (sexo frágil )
5. Natureza fascinante (complexa, contraditória, misteriosa, imprevisível…)
6. Insuperável em capacidade de se entregar (a alguém)
7. Inigualável em capacidade de se dedicar (a algo)
8. Incomparável em capacidade de solidarizar
9. Sorriso que devasta e despe qualquer razão
10. Graciosa como nenhum outro ser humano (!)
11. Muito mais inteligente (sem dúvida) do que os homens
12. Muito mais capaz de focar num objetivo
13. Muito mais capaz de planejar uma estratégia
14. Mesmo com raiva, consegue ser charmosa
15. Sobretudo, com raiva, consegue ser charmosa (quase sempre)
16. A intensidade é virtude (no homem, é um desastre)
17. Formosura apenas comparável ao sorriso de uma criança e ao desabrochar de uma flor
18. Percepção e leitura de mundo (e de momento) muito maior
19. Capacidade (quase) infinita de suportar e superar a dor
20. O jeitinho de dizer algo duro com ternura, que desmonta qualquer fortaleza machista
21. O estado frágil-quero-preciso-dê-me-dengo-e-carinho na época em que a natureza a penaliza
22. A alma elevada, altiva e ativa ao lidar com problemas que, aparentemente, são o fim do mundo
23. O coração de mãe (mesmo quando não é mãe ou não possui o “instinto materno”) que sempre consegue acolher alguém naufragado (o homem é solidário, mas não salvador/acolhedor)
24. Cheiro (da pele, dos cabelos, do sexo, do hálito…) arrebatador
25. O talento de se apresentar frágil, quando está forte, e se proteger com força, quando está fraca
26. Conhece mais (e mais profundamente) as dimensões do amor
27. Possui (e expressa) tanta inspiração quanto transpiração (os homens, via de regra, somos mais transpiração)
28. A contradição é parte de sua natureza fascinante, enquanto no homem é expressão pura dos seus defeitos e limitações
29. Sua delicadeza – a espontânea, não a imposta ou a submissa – é face de sua força, ao contrário do homem
30. Sabem mais sobre os homens do que os próprios
31. Aprendem mais sobre os homens do que o contrário
32. O homem, quando muito, suplementa. A mulher, complementa, preenche e suplementa
33. Sempre retorna mais forte e sábia de um machucado
34. Consegue harmonizar e equilibrar desejo, necessidade e escolha
35. Ainda que possa exercer o pragmatismo, não se deixa dominar por ele
36. Capacidade (e competência) para assumir múltiplos papéis no cotidiano, sem se perder entre eles
37. Pode dizer tanto (e tão intensamente) num olhar…
38. Até consegue enganar as pessoas ao seu redor; não a si mesma
39. É sempre sincera no sentimento (que nasce na alma e é irrigado pelo coração), mesmo quando incoerente nos gestos e nas palavras, que, muitas vezes, obedecem aos ditames da “razão”
40. Aspira à grandeza (desejável e alcançável), enquanto o homem, tolo, aspira à perfeição (vaidosa e inatingível)
41. Revivendo Victor Hugo, a mulher está onde começa o céu; o homem, onde termina a terra
42. Não perde a beleza e a candura dos anjos ao longo da vida na terra (todos somos anjos caídos do céu)
43. Na sua essência e no seu ciclo de vida, qual a mãe-terra, possui as quatro estações. Os homens, quando muito, duas.
44. Além de gerar a vida, amadurece para ela bem antes do homem.
45. É capaz de fazer (e faz) sacrifícios que o homem mal consegue compreender, quanto mais se dispor a tal…
46. Sabe o poder que possui sem precisar usá-lo em vão, enquanto o homem tenta, a todo instante, usar um poder que não tem, apenas para se autoafirmar diante dos pares.
47. Quando está plena, não sente necessidade de competir. O homem não pode viver sem tal impulso.
48. Ao contrário das mentiras que os homens contam, a mulher vem antes e se põe a caminhar junto. O homem diz que vem antes e quer/precisa (para compensar sua inferioridade) caminhar à frente.
49. No seu ponto de maior prazer, que a faz nascer e morrer e renascer…, possui oito mil terminações nervosas. O homem, apenas duas mil e acha que conhece o prazer…
50. No final das contas, pode ser tanto a razão quanto a causa da perda da razão de vida.
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