sexta-feira, 20 de maio de 2016

O que você quer que Jesus lhe faça?

Ele gostaria de ouvi-lo


Por onde o Senhor Jesus passava, uma multidão O seguia. Muitos enfermos viam nEle a chance de se livrarem de suas dores. A todo instante alguém se aproximava do Mestre em busca da solução dos seus problemas. E Ele sabia do que cada um precisava, mas isso não O impedia de deixar a pessoa expor a sua real necessidade. Foi o que aconteceu com o cego Bartimeu quando o Senhor Jesus esteve em Jericó.  Quando ele soube que quem passava por ali era Jesus de Nazaré, passou a gritar, a fim de chamar atenção de Jesus. E conseguiu. O Senhor mandou chamá-lo:

“E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista.” Marcos 10.51

Um cego chega diante do Senhor Jesus e Ele ainda pergunta o que este quer que Ele faça. Parece óbvio, não é? Isso derruba aquela crendice que muitos têm de que Deus sabe, então não é preciso pedir. Ele sabe, mas quer ouvir de você.

Você já deve ter passado por isso. Você tem um amigo e fica sabendo por outra pessoa algo que aconteceu com ele ou que ele está passando. Em alguns casos você vai interceder, pois, de repente, o amigo está sem jeito de lhe contar. Mas em outros você fica sem entender por que ele não compartilhou aquilo com você – já que são tão próximos. Soa como se não tivesse compartilhado porque não quer a sua opinião, a sua ajuda.

Deus é aquele amigo que vê tudo, sabe tudo e ainda assim espera que você compartilhe diretamente com Ele. Isso demonstra confiança, humildade, definição e reconhecimento de quem Ele é.  O cego com certeza precisava de muitas coisas, mas quando ouviu a pergunta, ele focou no essencial.

Você de repente chora as suas dores para todo mundo, menos para Deus. Você abre o seu coração para o seu “melhor” amigo, mas para Deus que é bom, não. Você tem muitas expectativas na sua vida, coisas que se você tentasse explicar para alguém não entenderiam. Talvez nem seus pais.  E Jesus, vendo tudo isso, lhe pergunta, neste instante:  O que queres que Eu lhe faça?

O que você vai responder? Será que você não está precisando comunicar-se mais com o Mestre? Que tal agora? Sim, agora, aí mesmo.

“E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebereis.” Mateus 21.22


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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Evangélica, atriz da Globo afirma querer casar virgem seguindo os preceitos bíblicos

A vida sexual dos famosos sempre vira notícias, hora pela quantidade de parceiros, hora pela escolha de não ter relações sexuais até o casamento. Apesar de ser raro, os casos ainda chamam a atenção da mídia. Quem  recentemente deu uma declaração dizendo que não quer manter relações sexuais até o casamento foi a atriz


Isabelle Drummond, que interpretou a Emília no “Sítio do Picapau Amarelo”.

A atriz está com 17 anos e vive a fama de seu novo personagem, Rosa na novela “Cordel Encantado”. Em entrevista a revista Quem, Isabelle diz que nunca teve um namorado e quer se casar virgem seguindo preceitos religiosos.


“Alguns amigos e amigas minhas também pensam assim. Isso é uma coisa que eu quero. É um princípio meu, um princípio bíblico, da igreja.” Disse a atriz se referindo ao sexo depois do casamento.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Piriguete Gospel? Destruindo vidas e relacionamentos

As questões envolvendo a vestimenta feminina e o poder de sedução através do comportamento são debatidas há anos entre evangélicos, e o surgimento de um termo que define mulheres que se vestem de maneira propensa a seduzir homens, “piriguete”, foi usado pela conselheira de casais Dani Marques em um artigo sobre o assunto, publicado em seu blog.

Segundo Dani Marques o “estilo piriguete” é “uma moda que chegou para destruir vidas e relacionamentos”. Em seu texto, a conselheira ironiza a determinação de mulheres que adotam o estilo mesmo no inverno: “O interessante, é que as adeptas a esse estilo não sentem frio. Não sei qual o segredo. Talvez o fogo que vem de dentro”.

A difusão dessa nova moda no meio evangélico foi comentada com igual humor pela blogueira: “A moda gospel conta com peças segunda pele, decotes ousados e blusinhas puxa-puxa: uma mão levantada pra louvar e a outra puxando a blusa para evitar que a barriga apareça”.

O tom de humor usado pela conselheira de casais em seu texto não diminui sua preocupação com as consequências que essa nova moda pode trazer: “Há uns 2 meses atrás, uma esposa compartilhou comigo que seu marido havia passado todo o período do culto desnorteado. Não conseguiu prestar atenção em uma palavra sequer, por conta de um bumbum bem modelado em uma calça jeans agarrada no banco da frente”, revela Dani Marques.

A questão psicológica foi abordada em dois pontos no texto: “Mulheres que se portam como vadias, atrairão cafajestes. Quer se casar com um cavalheiro? Então porte-se como uma dama”, orientou Marques, antes de citar dados científicos para reforçar seu argumento: “Se você não teve um pai que foi amigo, companheiro, seu maior admirador e ao mesmo tempo um exemplo de autoridade, é muito provável que você busque inconscientemente suprir esta falta com os homens que passarem pela sua vida, seduzindo-os através do seu corpo e modo de vestir. Pesquisas comprovam isto. Mas saiba que a única coisa que vai colher é decepção e frustração”, pontuou.

O tema foi abordado também no blog “Galera Radical”, em que a publicação “Piriguete Gospel”, voltada às adolescentes evangélicas que aderiram à moda e seu comportamento, critica a prática: “A piriguete precisa mostrar 24 horas por dia e em qualquer lugar que é atraente, que possui um corpão e que os meninos babam por ela. Ela precisa chamar a atenção. Para isso, usa toda sorte de artifícios para mostrar o seu corpo. Roupas coladas, decotadas e mini-saia constituem 90% do seu guarda-roupa”, descreve o texto.


Já no blog “Inconformados”, o post “Piriguete ou Pirigospel?” descreve os shows gospel como os “lugares que a gente vê como a crentaiada é super sem noção de Reino”, e afirma que “a galera consegue tornar tudo gospel: música, show, ficada, e também piriguete gospel”.

terça-feira, 9 de abril de 2013

A verdadeira aliança com Deus



O sacrifício deve partir de ambas as partes





Quando Deus chamou Abraão e lhe disse: "de ti farei uma grande nação e te abençoarei e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção: abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem, e em ti serão benditas todas as famílias da terra." (Gênesis 12.2,3), passaram-se muitos anos sem que Abraão tivesse visto essas promessas se cumprirem.

Quando atingiu a idade de noventa e nove anos, Deus apareceu-lhe novamente e lhe disse: "Não temas, Abraão, eu sou o teu escudo e o teu galardão será sobremodo grande". Abraão, entretanto, respondeu: "A mim não concedeste descendência e um servo nascido na minha casa será meu herdeiro." Gênesis 15.1-3

Veja, amigo leitor, Abraão queria apenas um filho a quem pudesse abraçar, que fosse carne de sua carne, sangue de seu sangue. Às vezes, a pessoa tem fé, mas pensa de uma forma tão pequena que é até difícil compreender.

Respondeu-lhe Deus: "Não será esse o teu herdeiro; mas aquele que será gerado de ti, será o teu herdeiro. Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta às estrelas se é que podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade." (Gênesis 15.4).

Quando Abraão contemplou as estrelas, creu em Deus e viu em cada uma delas um descendente. Ele se encantou e ficou maravilhado, estupefato, assim como nós, quando estivemos no Monte Horebe, e vimos uma chuva inigualável de estrelas, e um céu muito azul, contrastando com as pedras e o deserto. Que coisa extraordinária, linda e indescritível!

Ao ver as estrelas do céu, ele creu. Isto o fez justificado e perfeito diante de Deus. Crer é ter certeza, e essa certeza é a fé sobrenatural que faz o milagre acontecer.

"Então perguntou Abraão a Deus: Senhor Deus, como saberei que hei de possuí-la? Respondeu-lhe: Toma-me uma novilha, uma cabra e um cordeiro, cada qual de três anos, uma rola e um pombinho. Ele, tomando todos estes animais, partiu-os pelo meio e lhes pôs em ordem as metades umas defronte das outras; e não partiu as aves." Gênesis 15.9,10

A aliança com Deus exige sacrifícios. Primeiro foi o do Senhor Jesus, na cruz, dando a sua própria vida; depois, o do cristão renunciando a sua própria vida, sua vontade, seus desejos e até a própria liberdade para segui-Lo, e tornar-se servo de Deus. O sacrifício tem de ser de ambas as partes e inclui o que Deus realizou no Calvário somado ao que temos que realizar pessoal e individualmente.Sabe por que Abraão partiu ao meio os animais e uma metade estava defronte da outra? Porque uma metade representava Deus e a outra a ele mesmo. Veja, Deus estava ali, fazendo uma aliança com Abraão, e isso exigiu sacrifício. Nos moldes antigos, essa era uma forma de se fazer uma aliança, e isso significava que se uma das partes não cumprisse a promessa, a outra poderia fazer com ela o que havia acontecido com aqueles animais.

Uma aliança é como um casamento. A mulher representa a Igreja e o homem representa Jesus. Ambos têm de renunciar a muitas coisas, e oferecer outras, ou seja, sacrificar, a fim de serem fiéis um ao outro. É preciso estar ciente da importância e grandeza do que significa essa aliança, e dos direitos que a pessoa adquire quando se une a Deus. Quando aceitei Jesus como Senhor e Salvador, tornei-me um servo de Deus, passei a obedecê-lo e sacrifiquei a minha própria vontade.

Amigo leitor, hoje, cada uma daquelas estrelas representa a mim, você e todo aquele que tem o Senhor Jesus como o seu Salvador. Para nós, representa a Igreja Universal do Reino de Deus, espalhada pelo mundo.

Fico maravilhado e impressionado com as coisas que Deus tem nos mostrado. Ele é grandioso, glorioso, magnífico, e Seu poder são maiores que a nossa imaginação pode alcançar.

Que neste instante, o Espírito de Deus venha envolvê-lo e o faça forte, invencível e inabalável na sua fé. Os que estão prostrados se levantem e se posicionem para a batalha contra o mal. Que os doentes sejam curados e os oprimidos libertos, e aqueles que estão nas cadeias sejam convertidos, transformados, e se tornem homens de Deus.

Sim, pois o poder de Deus é capaz de fazer com que cada pessoa que está do lado avesso da vida, venha a ser um instrumento da Sua glória, porque está escrito: "onde abundou o pecado, superabundou a graça".

E para todos aqueles que nos perseguem, nos odeiam e nos querem mal, pedimos a Deus, a graça, o bem, e a misericórdia; pois se conhecessem o Senhor Jesus, não nos perseguiriam. Que venham a conhecê-lo. Muitos há que, como o apóstolo Paulo, após conhecerem o Deus vivo, de perseguidores passaram a perseguidos.

Que todo o povo da Igreja Universal seja fortalecido, abençoado e engrandeça sempre o nome do Senhor Jesus.

Mulheres da Bíblia: Bila



A serva adúltera





Raquel era uma das mulheres de Jacó, mas não conseguia dar filhos a ele. Por isso, ofereceu sua serva Bila para que pudesse conceber no lugar dela e assim deixar de ser humilhada pela outra esposa dele, chamada Lia (Gênesis 30:1-8).

Mais tarde, Bila se deitou com o filho mais velho de seu marido, chamado Rúben, e Jacó soube disso (Gênesis 35:21-22).

Caráter X Desejo carnal
Bila tinha com Jacó dois filhos e, com isso, laços familiares, apesar de ser a serva de Raquel e de ter se deitado com ele por obrigação.

Mas não é a obrigação que deve ser enfatizada, porque naqueles tempos era normal o homem ter várias mulheres, e sim a sua atitude, de depois se deitar com o primogênito de Jacó.

Foi como, nos dias atuais, um filho do primeiro casamento se deitar com a atual mulher de seu pai. É no mínimo estarrecedor, pois a falta de caráter e respeito sobressaiu aos prazeres da carne.

Será que há “Bilas” nos dias atuais? Aquela mulher que joga uma história familiar no lixo por causa de uma aventura amorosa? Ou aquela que não quer saber o que deve fazer para satisfazer as suas necessidades pessoais, financeiras e também sexuais?

As mulheres dos dias atuais têm perdido o sentido da feminilidade e têm sido cada dia mais sensuais, exacerbando o seu lado feminino de modo vulgar e sem barreiras sociais e familiares.

Se você está se perguntando se a sua liberdade de escolha e de expressão da sua feminilidade já está no caminho da libertinagem, pare por um instante, perceba onde está, o que está fazendo com sua vida e com seus familiares que estão ao redor. Ainda há tempo de se corrigir.

Não deixe se dominar pela sexualidade do século 21, mas foque em seu caráter e naquilo que Deus quer para a sua vida.

Mulheres da Bíblia: Azenate


Ela não desistiu do marido, José




Na Bíblia não há muitos relatos sobre quem foi Azenate, esposa de José (Gênesis 41:45). Ela é citada somente com uma mulher do futuro rei do Egito e que teve dois filhos, chamados Manassés e Efraim (Gênesis 41:50-52).

Devido à sua origem, alguns estudos indicam que ela talvez fosse uma sacerdotisa idólatra, porém, deve ter aflorado a sua fé em Deus com José, já que permitiu que seu marido nomeasse seus filhos segundo as experiências dele com Deus.

Ela foi persistente
Com certeza ela passou com José toda a fase de governador do Egito, pois ela foi dada como sua mulher depois de ele ser nomeado pelo Faraó (Gênesis 41:42-45).

E quantas mulheres desistem dos seus maridos quando eles têm um cargo importante, um trabalho de confiança?

As mulheres desse século tem esquecido que Deus as fez para que estejam ao lado de seus maridos, apoiando e incentivando suas atividades.

Será que o sentimento de egoísmo tem falado mais alto que o amor, que o companheirismo?

O que você tem feito para ajudar na vida profissional do seu marido? Tem desmotivado e abandonado ou ficado ao lado dele nos bons e maus momentos, assim como fez Azenate?

Seja uma mulher sábia, que edifica a casa, e não destrua aquilo que é precioso (Provérbios 14:1).

Lugares da Bíblia - Rio Jordão



Hoje separando Israel da Jordânia, o famoso rio fertiliza uma ampla área, que foi cenário de alguns dos mais importantes trechos bíblicos, incluindo o batismo de Jesus. Mas a degradação por parte do homem está matando as águas que representam a vida





O vale do rio Jordão, na fronteira entre Israel e Jordânia (cujo nome vem do famoso curso d’água), é frequentemente citado na Bíblia, tanto no Antigo Testamento (175 vezes) quanto no Novo Testamento (15 vezes).

Foi olhando o fértil e irrigado vale ao longe, que Abraão e Ló combinaram a partilha das terras em Gênesis 13. Às margens do rio Jaboque, um afluente do Jordão, Jacó lutou com um misterioso homem (um anjo) até que este o abençoasse, em Gênesis 32, mudando seu nome para Israel (“o que luta com Deus”, embora outras traduções mostrem “o que luta e vence” ou “o que reina com Deus”). Mais tarde, os profetas Elias e Eliseu atuavam em ambas as margens do rio.


Ao fim da peregrinação pelo deserto após saírem do Egito, os hebreus atravessaram o Jordão, cujas águas pararam e se abriram (Josué 3. 15-17) como no Mar Vermelho  e chegaram à Terra Prometida. O próprio Jesus Cristo foi batizado em suas águas por seu primo, João Batista. A passagem pelo rio ganhou vários significados em várias culturas e suas derivadas por causa desses dois episódios. Para os judeus, lembra a conquista após longo e árduo caminho. Na tradição cristã, por exemplo, a expressão “cruzar o Jordão”, mais comum nos países de língua inglesa, (“crossing Jordan”) significa vencer a morte, baseada no batismo: o homem natural anterior morre, renascendo para Deus como nova criatura.

“Rio que desce”
 A palavra Jordão deriva do hebraico yar-dane (“aquele que desce”, “descendente”). Bastante apropriado, pois suas quatro nascentes ficam na alta região do Monte Hermon, com as águas seguindo vale abaixo passando pelo Lago Huleh, pelo Mar da Galileia (na verdade um grande lago salgado, também conhecido como Lago Tiberíades), dele seguindo quase em linha reta por 105 quilômetros até o Mar Morto. Alguns estudiosos defendem a tradução “lugar em que se desce” (bebedouro).

Com mais de 200 quilômetros de comprimento, sua maior parte chega a ficar abaixo do nível do mar (até 390 metros) rumo à foz. Ele chega com água doce até o Mar da Galileia, tornando-se salgado a partir dele, levando ainda mais sal para o Mar Morto, onde termina. Conforme o trecho, sua profundidade varia entre 1 e 3 metros, e a largura chega a 30 metros em alguns lugares.

Morte anunciada
Contraditoriamente, o rio que representa “vencer a morte” está morrendo. Um recente relatório da organização não-governamental (ONG) Amigos da Terra do Oriente Médio (FoEME, na sigla original) está sendo devastado pela exploração da água, poluição e pouco caso das autoridades das comunidades à suas margens. Com o curso desviado para o abastecimento de água de várias localidades, o Baixo Jordão pode sumir em breve, segundo o documento do FoEME. Suas águas e as de seus afluentes são partilhadas por Israel, Jordânia, Síria e Cisjordânia.

A ONG relata que alguns quilômetros ao sul do Mar da Galileia, uma barragem corta abruptamente o rio. Depois da contenção, o esgoto é lançado diretamente no leito. A diminuição do fluxo de água aumenta ainda mais a salinidade. Israel trabalha atualmente em um projeto para e recuperação de um rio tão importante para vários países e culturas. Planos bem parecidos também estão em andamento por parte da Síria e da Jordânia. O desvio da água doce diminuiu consideravelmente a fertilidade das margens, e a biodiversidade caiu em 50%, segundo o FoEME.

terça-feira, 26 de março de 2013

Homens da Bíblia: Benjamim



Nascido da aflição e morte de sua mãe





Por causa do sofrimento na hora do parto, sua mãe Raquel morreu e foi sepultada a caminho de Belém (Gênesis 35: 17-20). Benjamim era o filho mais novo de Jacó com Raquel e dividia com seu irmão, José, um afeto maior da parte de seu pai (Gênesis 45:14).

Ao nascer o bebê, Raquel teve tempo somente de chamá-lo de Benoni, que quer dizer “aquele que veio da dor”, mas seu pai Jacó o nomeou Benjamim, o filho preferido.

Depois, ele foi o fundador da tribo de Benjamim, formada por guerreiros temíveis, assim como Jacó anunciou no momento de sua morte (Gênesis 49:27-28).

Bênção ou maldição?
Quantas mães e pais sofrem para criar seus filhos? São inúmeros momentos de descrença, tristeza, por não conseguir ver um futuro promissor para seu filho.

Uma criança que nasceu com a saúde frágil, depois foi um filho desobediente, briguento com os amigos da escola, envolveu-se com más pessoas, que se diziam amigas, mas que o levaram para as drogas. Tudo isso mina a esperança dos pais.

Porém, assim como Benjamim, apesar do início da sua vida significar dor e morte, não foi assim que aconteceu. Seu pai acreditou nele, não desistiu de sua vida e o renomeou.

O que você tem feito com seu filho? Colocado sobre ele palavras de maldição ou de bênçãos? Tem olhado para ele com esperança ou já entregando a sua vida para a morte?

Seu filho é um “Benjamim” e não um “Benoni”. Ame-o de forma diferenciada e veja o lindo futuro que ele terá.

Lugares da Bíblia - Safit



Arqueólogos confirmaram que a cidade era a Gate bíblica, capital dos maiores inimigos de Israel, os filisteus





Muito pelo fato de os filisteus estarem sempre em movimento, os arqueólogos tinham grande dificuldade em determinar qual era a capital daquele povo, o maior inimigo de Israel nos relatos bíblicos.

A descoberta de um grande sítio arqueológico entre as colinas da Judeia e o mar Mediterrâneo, elucidou a questão. Safit foi a capital dos filisteus, a Gate da Bíblia.

Sobre as ruínas milenares, árabes construíram uma aldeia habitada até o fim do século 19, o que “escondeu” Safit de estudiosos anteriores. Com a descoberta e as escavações, além de ser revelada uma grande cidade para os padrões do Antigo Testamento (500 hectares), foram encontrados indícios de civilização cananeia, substituída pela filisteia somente no final da Idade do Bronze.

Evidências no local mostram que a cidade permaneceu fortificada na Idade do Ferro, época de Saul e Davi.

A colina formada pelo sítio arqueológico (um “tel”, como é designada em hebraico) tem 100 metros de altura, ladeada ao norte e a oeste por penhascos de calcário, onde cavernas foram esculpidas na rocha macia, porém firme.

Confirmação
Várias escavações começaram desde o final do século 19, mas ficaram incompletas. Depois desse período, abandonado, o local novamente serviu de base para uma aldeia árabe, até perto de 1948, quando foi instituído o Estado de Israel.
Em 1996, a Universidade de Bar-Ilan empreendeu um trabalho definitivo. Confirmaram que ali ficava Gate, de onde Golias saiu para a histórica luta contra Davi no Vale do Elá. Era a maior e mais importante das cinco cidades filisteias no sul de Israel.

Novas escavações em 2005 revelaram um grande fosso ao redor das muralhas da cidade, com 5 metros (m) de profundidade por 4 m de largura.

Gate foi devastada no século 9 antes de Cristo (a.C.), passando a pertencer ao reino de Judá. O pouco que sobrou foi devastado mais tarde pelas tropas de Senaqueribe, rei da Assíria. Os sobreviventes foram transferidos para a cidade vizinha, Khirbet Safiye, 1 quilômetro ao leste.

Em 1142 depois de Cristo (d.C.), os cruzados levantaram no tel uma Fortaleza da Guarda Branca, tomada e destruída por Saladino em 1187.



Golias
Hoje, a área é o Parque Nacional de Tel Safit, com boa estrutura para os visitantes, como estacionamentos e trilhas monitoradas. Nas margens do rio próximo até hoje são encontradas árvores frutíferas cultivadas pelos antigos moradores.

No local foi encontrada a famosa Inscrição de Safit, ou Inscrição de Golias, uma placa de cerâmica com o nome do gigante filisteu, datada do período em que o personagem era muito famoso por suas vitórias, temido em toda a região – até cair diante de um garoto temente a Deus com sua funda.

Rir é o melhor remédio


Cientistas comprovam que uma boa risada ajuda no combate e na prevenção a doenças, mas Bíblia já fala a respeito há milhares de anos



 
“O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos.”

Provérbios 17:22

Como sempre, a sabedoria dos Provérbios de Salomão não é mero acaso. O que a Bíblia já dizia naqueles tempos, hoje a ciência comprova. Rir é bem mais que um bom remédio, pois além de ajudar bastante na recuperação de doentes, também tem um papel preventivo.

O riso ativa o sistema cardiovascular. Quando rimos, o endotélio – revestimento interno dos vasos sanguíneos – se descontrai, o que melhora a circulação do sangue e diminui a pressão das artérias. O que relaxa os vasos, na verdade, são substâncias como a endorfina e a dopamina, produzidas pelo organismo e “liberadas” pelo riso.Não faltam estudos por parte de muitos dos mais conceituados cientistas e instituições do mundo sobre o efeito de uma boa risada, que libera substâncias químicas no cérebro que produzem sensação de bem-estar e ajudam a resistir melhor a dores.

O ato de rir reduz o nível dos hormônios associados ao estresse e aumenta a concentração de óxido nítrico, também vasodilatador. O riso tem um considerável efeito na redução da inflamação nos vasos sanguíneos e previne a formação das placas de colesterol que poderiam, literalmente, entupi-los.

Rir é exercício
Uma equipe chefiada pelo psicólogo inglês Robin Dunbar, da Universidade de Oxford, analisou várias das experiências já feitas, fez outras novas com base nelas e comprovou que o riso é um verdadeiro exercício físico que exige bastante do corpo, gerando benefícios. Ele inclui contrações do diafragma, repetição de sons vocais que dependem das câmaras de ressonância da faringe, cavidades nasais e boca e o movimento de cerca de 50 músculos.

Em uma experiência de Dunbar, foi testada em voluntários a resistência à dor antes e depois de acessos de riso. Contudo, vale salientar que o que o cientista usava nas sessões era o chamado “riso social” – não o voluntário, consciente, mas o contagiante, como o produzido por um filme engraçado na plateia de um cinema, que aproxima até mesmo pessoas desconhecidas.



Foi comprovado que a resistência à dor aumenta com o riso, pois o esforço muscular do ato causa o aumento da concentração de endorfina.

Não há dúvida: Salomão estava mesmo certo quando usava o dom que lhe deu fama, dado por Deus.