quinta-feira, 30 de setembro de 2010
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
A cerca
Havia um garotinho quem tinha mau gênio. Seu pai lhe deu um saco cheio de pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência batesse um prego na cerca dos fundos de casa.
No primeiro dia, o garoto havia pregado trinta e sete pregos na cerca. Porém, gradativamente, o número foi decrescendo. O garotinho descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos na cerca. Finalmente, chegou o dia no qual o garoto não perdeu mais o controle sobre o seu gênio. E contou isso a seu pai, que lhe sugeriu tirar um prego da cerca por cada dia que ele fosse capaz de controlar seu gênio.
Os dias foram passando até que, finalmente, o garoto pôde contar ao seu pai que não havia mais pregos a serem tirados.
O pai pegou o garoto pela mão e o levou até a cerca. Ele disse:
- Você fez bem, garoto, mas dê uma olhada na cerca. Ela nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas irado, deixa uma cicatriz como esta. Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida e, não importando quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuará ali. Uma ferida verbal é tão má quanto uma física. Amigos são jóias raras. Eles fazem sorrir e o encorajam a ter sucesso. Eles sempre ouvem, têm uma palavra de apoio e sempre querem abrir o coração para você. Mantenha isto em mente antes de se irar contra alguém.
No primeiro dia, o garoto havia pregado trinta e sete pregos na cerca. Porém, gradativamente, o número foi decrescendo. O garotinho descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos na cerca. Finalmente, chegou o dia no qual o garoto não perdeu mais o controle sobre o seu gênio. E contou isso a seu pai, que lhe sugeriu tirar um prego da cerca por cada dia que ele fosse capaz de controlar seu gênio.
Os dias foram passando até que, finalmente, o garoto pôde contar ao seu pai que não havia mais pregos a serem tirados.
O pai pegou o garoto pela mão e o levou até a cerca. Ele disse:
- Você fez bem, garoto, mas dê uma olhada na cerca. Ela nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas irado, deixa uma cicatriz como esta. Você pode esfaquear um homem e retirar a faca em seguida e, não importando quantas vezes você diga que sente muito, a ferida continuará ali. Uma ferida verbal é tão má quanto uma física. Amigos são jóias raras. Eles fazem sorrir e o encorajam a ter sucesso. Eles sempre ouvem, têm uma palavra de apoio e sempre querem abrir o coração para você. Mantenha isto em mente antes de se irar contra alguém.
O que é o amor?
Em uma sala de aula, uma das crianças perguntou á professora:
- Professora, o que é o amor?
Já sabendo como explicar, a professora aproveitou o intervalo para o recreio e pediu que cada criança trouxesse, quando voltassem, alguma coisa que demonstrasse nele o sentimento de amor.
Quando voltaram, a professora pediu para que os alunos viessem a frente e mostrassem o que e porque trouxeram:
- Eu encontrei esta flor professora, não é linda? - disse a primeira criança.
- Eu encontrei essa borboleta. Vou deixá-la junto com as outras na minha coleção. - disse a segunda criança.
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído do ninho junto com outro filhotinho. Não é uma gracinha? - disse a terceira.
E assim, cada uma ia mostrando o que encontrou para demonstrar amor, cada uma mais feliz que a outra. Mas a professora percebeu no fundo da sala, uma garotinha que não falava nada desde o termino do recreio, só estava vermelha de vergonha, pois chegou de mãos limpas.
A professora então foi até ela e perguntou:
- Querida, por que você não trouxe nada?
E a criança com os olhos cheios d’água respondeu:
- Desculpa professora. Encontrei a flor, senti seu doce perfume e fiquei com pena de arrancá-la e matá-la. Depois eu procurei e encontrei a borboleta, linda e toda colorida. Estava tão livre e feliz voando que não achei certo prende-la. Vi o passarinho também, mas quando olhei para o ninho me deparei com a mãe dele, tão tristinha que resolvi devolve-lo para ela. Por isso eu trouxe o que não é concreto: o perfume da flor, a liberdade da borboleta e a gratidão no olhar da mãe do passarinho. Por isso vim de mãos vazias, professora.
A professora ficou emocionada e deu a criança a nota máxima.
- Professora, o que é o amor?
Já sabendo como explicar, a professora aproveitou o intervalo para o recreio e pediu que cada criança trouxesse, quando voltassem, alguma coisa que demonstrasse nele o sentimento de amor.
Quando voltaram, a professora pediu para que os alunos viessem a frente e mostrassem o que e porque trouxeram:
- Eu encontrei esta flor professora, não é linda? - disse a primeira criança.
- Eu encontrei essa borboleta. Vou deixá-la junto com as outras na minha coleção. - disse a segunda criança.
- Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele tinha caído do ninho junto com outro filhotinho. Não é uma gracinha? - disse a terceira.
E assim, cada uma ia mostrando o que encontrou para demonstrar amor, cada uma mais feliz que a outra. Mas a professora percebeu no fundo da sala, uma garotinha que não falava nada desde o termino do recreio, só estava vermelha de vergonha, pois chegou de mãos limpas.
A professora então foi até ela e perguntou:
- Querida, por que você não trouxe nada?
E a criança com os olhos cheios d’água respondeu:
- Desculpa professora. Encontrei a flor, senti seu doce perfume e fiquei com pena de arrancá-la e matá-la. Depois eu procurei e encontrei a borboleta, linda e toda colorida. Estava tão livre e feliz voando que não achei certo prende-la. Vi o passarinho também, mas quando olhei para o ninho me deparei com a mãe dele, tão tristinha que resolvi devolve-lo para ela. Por isso eu trouxe o que não é concreto: o perfume da flor, a liberdade da borboleta e a gratidão no olhar da mãe do passarinho. Por isso vim de mãos vazias, professora.
A professora ficou emocionada e deu a criança a nota máxima.
Os Pessimistas
Certa vez, um poderoso rei, para comemorar o aniversário de seu amado filho, resolveu fazer uma grande festa para todos os seus súditos. Entre as muitas atrações do evento, havia um desafio que a todos interessou: era "a escalada ao poste". No alto de um gigantesco mastro havia uma cesta repleta de ouro e de comida. Aquele que conseguisse alcançar o topo daquele poste poderia se deliciar com a comida e pegar para si todo o ouro. Muitos dos que estavam presentes, pretendiam participar daquele desafio. Quando o rei autorizou, foi dado início à prova.
O primeiro a participar foi um rapaz alto e forte. Ele tomou uma distância curtíssima e começou a subir no poste. Não chegara nem à metade, quando, cansado e irritado, desistiu. Enquanto descia, dizia que o poste era alto demais e que não havia nenhuma possibilidade de que alguém alcançasse o prêmio.
Blasfemava baixinho para que seus queixumes não fossem ouvidos pelo rei, mas sugeriu àqueles que se aproximavam dele que não tentassem, a fim de que o rei se visse obrigado a diminuir o tamanho do mastro. Alguns súditos, influenciados pelas palavras do jovem, sentiram-se decepcionados com o rei e foram embora cabisbaixos e choramingando. Outros proferiram contra o rei palavras de desapontamento.
De repente, porém, do meio da multidão surgiu um garotinho muito magro e de aparência franzina. Tomou distância, aproveitando o tumulto criado pelo jovem rapaz que o antecedera, e, correndo como o vento, iniciou sua subida no mastro. Na primeira tentativa não teve êxito. Quando se preparava para tentar novamente, as pessoas ao redor gritavam: "desista! Desista!". Mesmo assim ele persistiu. Parecia mais convicto do que da primeira vez. Afastou-se e, com energia, agarrava-se ao mastro, ganhando altura com muito empenho. Minutos depois, após ter realizado indescritível esforço, o garoto, diante do olhar admirado de todos, atingiu o topo e a cesta repleta de ouro e comida. Alguns o aplaudiram; outros, incrédulos, comentavam a proeza.
O rei, admirado pela determinação do vencedor, imediatamente foi procurar o pai do garoto para buscar uma explicação sobre o ocorrido.
"Meu senhor, como pôde esse menino, tão pequeno e fraco, alcançar um objetivo tão difícil, enquanto todos o instigavam a desistir?" - questionou curioso o soberano.
Sorrindo, com o filho nos braços, o pai esclareceu: "duas coisas motivaram o meu filho a agir da forma como agiu: a primeira é a fome, porque há dias o pobre não come nada. E a segunda é porque ele é surdo, e não ouviu nenhuma das palavras desencorajadoras que lhe foram dirigidas.
O primeiro a participar foi um rapaz alto e forte. Ele tomou uma distância curtíssima e começou a subir no poste. Não chegara nem à metade, quando, cansado e irritado, desistiu. Enquanto descia, dizia que o poste era alto demais e que não havia nenhuma possibilidade de que alguém alcançasse o prêmio.
Blasfemava baixinho para que seus queixumes não fossem ouvidos pelo rei, mas sugeriu àqueles que se aproximavam dele que não tentassem, a fim de que o rei se visse obrigado a diminuir o tamanho do mastro. Alguns súditos, influenciados pelas palavras do jovem, sentiram-se decepcionados com o rei e foram embora cabisbaixos e choramingando. Outros proferiram contra o rei palavras de desapontamento.
De repente, porém, do meio da multidão surgiu um garotinho muito magro e de aparência franzina. Tomou distância, aproveitando o tumulto criado pelo jovem rapaz que o antecedera, e, correndo como o vento, iniciou sua subida no mastro. Na primeira tentativa não teve êxito. Quando se preparava para tentar novamente, as pessoas ao redor gritavam: "desista! Desista!". Mesmo assim ele persistiu. Parecia mais convicto do que da primeira vez. Afastou-se e, com energia, agarrava-se ao mastro, ganhando altura com muito empenho. Minutos depois, após ter realizado indescritível esforço, o garoto, diante do olhar admirado de todos, atingiu o topo e a cesta repleta de ouro e comida. Alguns o aplaudiram; outros, incrédulos, comentavam a proeza.
O rei, admirado pela determinação do vencedor, imediatamente foi procurar o pai do garoto para buscar uma explicação sobre o ocorrido.
"Meu senhor, como pôde esse menino, tão pequeno e fraco, alcançar um objetivo tão difícil, enquanto todos o instigavam a desistir?" - questionou curioso o soberano.
Sorrindo, com o filho nos braços, o pai esclareceu: "duas coisas motivaram o meu filho a agir da forma como agiu: a primeira é a fome, porque há dias o pobre não come nada. E a segunda é porque ele é surdo, e não ouviu nenhuma das palavras desencorajadoras que lhe foram dirigidas.
Empurre sua vaquinha
Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita...
Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas...
Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
"Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo, coalhada, etc .... para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo".
O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:
Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo".
O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem.
Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.
Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
Continuam morando aqui.
Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da a vaquinha):
Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ???
E o senhor entusiasmado, respondeu:
Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora...
A origem sangrenta dos contos de fadas
Muitos dos mais populares contos infantis, como três porquinhos e chapeuzinho vermelho, tiveram seus primeiros relatos banhados em sangues, sexo, fome e violência. Conheça os casos escabrosos que esta nas versões originais (e nada infantis) de varias historia da carochinha! Revista Mundo Estranho – Abril 2010
Chapeuzinho Vermelho - Vermelho Cor de Sangue
A tonalidade mais chamativa na roupa da doce Chapeuzinho combina com uma historia cheia de violência, canibalismo e insinuações sensuais.
Era uma vez... A maioria dos contos de fadas, como Chapeuzinho Vermelho, surgiu por volta do Idade media, em rodas de camponeses na Europa, onde eram narrados para toda a família. “A fome e mortalidade infantil serviam de inspiração”, diz a especialista em historias infantis Marina Warner, da Universidade de Essex, na Inglaterra.
Numa versão francesa da historia, Chapeuzinho pega um atalho para a casa da vovó, o lobo mata e esquarteja a velhinha sem dó, a coisa piora quando o vilão já fingindo ser a vovó, oferecendo a carne e o sangue da vitima, como se fosse vinho, para matar a fome da netinha (que come e bebe de bom gosto)!
Após encher o bucho e praticar canibalismo sem saber, chapeuzinho ainda tira a roupa e joga no fogo a pedido do lobo!
Ao se deitar ao lado do lobo, já totalmente nua, Chapeuzinho começa a reparar o físico do vilão, como se desconfiasse de algo. Admirada, a menina começa a exclamar: “...que ombros largos você tem... ” e “... que bocão você tem...”, entre outros elogios.
E depois já foram contados três finais:
1º A chapeuzinho, que não era besta, diz que precisa ir ao banheiro (que naquela época ficava do lado de fora das casas) e fugia.
2º O lobo jantando a mocinha. (sec. 17)
3º e que todos já conhecem, o caçador aparece e salva a mocinha (sec. 19)
Três Porquinhos
Ao contrario da versão que conhecemos hoje, na historia original os dois primeiros rabicós não conseguem fugir depois de terem suas casas destruídas e são engolidos pelo lobo. Só que o lobo não consegue enganar o terceiro e nem derrubar sua casa. Irado, acaba se enfiando na chaminé e caindo num caldeirão, virando janta dessa vez.
A princesa e o sapo
Triste por perder a sua bola, uma princesa mimada promete amizade ao sapo falante que se oferece para achar o brinquedo. Missao cumprida, o sapo passa a morar com a princesa. Um dia a princesa irado com o sapo, o joga na parede e – pimba! – é isso que quebra o encanto , transformando o bicho em príncipe. Ou seja, em vez de um beijão apaixonado, aqui a coisa é na pancada mesmo!
Entre essas e outras historias foram publicadas na revista “MUNDO ESTRANHO” Abril 2010.
Chapeuzinho Vermelho - Vermelho Cor de Sangue
A tonalidade mais chamativa na roupa da doce Chapeuzinho combina com uma historia cheia de violência, canibalismo e insinuações sensuais.
Era uma vez... A maioria dos contos de fadas, como Chapeuzinho Vermelho, surgiu por volta do Idade media, em rodas de camponeses na Europa, onde eram narrados para toda a família. “A fome e mortalidade infantil serviam de inspiração”, diz a especialista em historias infantis Marina Warner, da Universidade de Essex, na Inglaterra.
Numa versão francesa da historia, Chapeuzinho pega um atalho para a casa da vovó, o lobo mata e esquarteja a velhinha sem dó, a coisa piora quando o vilão já fingindo ser a vovó, oferecendo a carne e o sangue da vitima, como se fosse vinho, para matar a fome da netinha (que come e bebe de bom gosto)!
Após encher o bucho e praticar canibalismo sem saber, chapeuzinho ainda tira a roupa e joga no fogo a pedido do lobo!
Ao se deitar ao lado do lobo, já totalmente nua, Chapeuzinho começa a reparar o físico do vilão, como se desconfiasse de algo. Admirada, a menina começa a exclamar: “...que ombros largos você tem... ” e “... que bocão você tem...”, entre outros elogios.
E depois já foram contados três finais:
1º A chapeuzinho, que não era besta, diz que precisa ir ao banheiro (que naquela época ficava do lado de fora das casas) e fugia.
2º O lobo jantando a mocinha. (sec. 17)
3º e que todos já conhecem, o caçador aparece e salva a mocinha (sec. 19)
Três Porquinhos
Ao contrario da versão que conhecemos hoje, na historia original os dois primeiros rabicós não conseguem fugir depois de terem suas casas destruídas e são engolidos pelo lobo. Só que o lobo não consegue enganar o terceiro e nem derrubar sua casa. Irado, acaba se enfiando na chaminé e caindo num caldeirão, virando janta dessa vez.
A princesa e o sapo
Triste por perder a sua bola, uma princesa mimada promete amizade ao sapo falante que se oferece para achar o brinquedo. Missao cumprida, o sapo passa a morar com a princesa. Um dia a princesa irado com o sapo, o joga na parede e – pimba! – é isso que quebra o encanto , transformando o bicho em príncipe. Ou seja, em vez de um beijão apaixonado, aqui a coisa é na pancada mesmo!
Entre essas e outras historias foram publicadas na revista “MUNDO ESTRANHO” Abril 2010.
Volte para casa
A casa pequenina era simples, mas adequada. Consistia de um único cômodo grande e localizava-se em uma rua de terra. Sua cobertura de telhas vermelhas era igual à de várias outras de um bairro pobre na periferia de uma cidade brasileira. Era uma casa confortável. Maria e sua filha, Cristina, haviam feito o que podiam para dar um toque colorido às paredes cinzas e um ar de limpeza ao chão duro e empoeirado: um antigo calendário, uma fotografia desbotada de um parente, um crucifixo de madeira. A mobília era modesta: duas camas toscas, uma pia para lavar o rosto e um fogão de lenha.
O marido de Maria morreu quando Cristina ainda era bebê. A jovem mãe, que se recusou obstinadamente a casar-se novamente, conseguiu um emprego para poder criar a filha pequena. E agora, quinze anos depois, o pior já havia passado. Embora o salário de Maria como empregada doméstica não lhe permitisse comprar uma ou outra futilidade, era suficiente para propiciar alimentos e roupas a ela e à filha. Agora, porém, Cristina já tinha idade para conseguir um emprego e ajudar a mãe.
Algumas pessoas diziam que Cristina herdara o espírito de independência da mãe. Ela resistia à idéia tradicional de casar-se jovem e de constituir família. Não porque fosse incapaz de conseguir um marido. Sua pele morena e olhos castanhos atraíam um grande número de admiradores à sua porta. Ela possuía um jeito todo especial de jogar a cabeça para trás e contagiava a todos com suas gargalhadas. Possuía também aquela certa magia, inerente a poucas mulheres, que fazem os homens se sentirem reis só por estarem perto delas. Mas era aquele ar de curiosidade que mantinha os rapazes ao alcance de sua mão.
Ela dizia sempre que queria conhecer uma cidade grande. Sonhava em trocar seu vilarejo pobre e empoeirado pela vida exuberante da cidade. Aquela idéia deixava sua mãe horrorizada. Maria sempre mencionava a Cristina as dificuldades de se morar em uma cidade grande.
"Lá, você vai ser uma desconhecida. Os empregos são difíceis de conseguir, e a vida é cruel. Além disso, se você for morar lá, o que vai fazer para ganhar a vida?"
Maria sabia exatamente o que Cristina faria ou teria de fazer para ganhar a vida. Foi por isso que ficou com o coração apertado quando acordou certa manhã e viu a cama da filha vazia. Imediatamente entendeu que Cristina havia partido. E imediatamente decidiu o que deveria fazer para encontrá-la. Colocou algumas roupas em uma sacola, pegou todo dinheiro que possuía e deixou sua casa para trás.
A caminho do ponto de ônibus, ela decidiu fazer uma última coisa: tirar uma fotografia. Entrou em um pequenos estúdio, fechou as cortinhas e gastou tudo o que podia em fotografias. Com a bolsa cheia de pequenos retratos em branco e preto, ela entrou no ônibus com destino ao Rio de Janeiro.
Maria sabia que Cristina não tinha meios de ganhar dinheiro. Sabia também que a filha era teimosa demais para desistir. Quando o orgulho se choca com a fome, o ser humano é capaz de fazer coisas antes inconcebíveis. Sabendo disso, Maria começou suas buscas. Bares, hotéis, boates, qualquer canto que abrigasse pessoas de rua ou prostitutas. Percorreu todos esses lugares e, em cada um, deixava uma foto sua - pendurada em espelhos de banheiro, pregada em quadro de avisos de hotéis, presa em cabines telefônicas. E, no verso de cada foto, ela escreveu um bilhete.
Pouco tempo depois, o dinheiro e as fotografias acabaram, e Maria teve de voltar para casa. Vencida pelo cansaço, ela chorou quando o ônibus começou a longa viagem de volta para seu vilarejo.
Algumas semanas depois, Cristina estava descendo a escada de um hotel. Seu rosto jovem tinha um ar de cansado. Seus olhos castanhos não mais brilhavam com a euforia da juventude. Só estampavam sofrimento e medo. As gargalhadas desapareceram. Os sonhos transformaram-se em pesadelo. Como seria bom, ela pensara milhares de vezes, trocar aquele grande número de camas pela segurança de seu leito aconchegante. Porém, em vários sentidos, o seu vilarejo estava longe demais. Quando ela chegou ao pé da escada, seus olhos avistaram um rosto conhecido. Ela olhou mais uma vez, e lá estava, no espelho do saguão, uma pequena fotografia de sua mãe. Os olhos de Cristina começaram a arder, e ela sentiu um aperto na garganta enquanto atravessava o saguão e pegava a foto. No verso estava escrito esse convite irrecusável: "Não importa o que você fez, não importa em que você se transformou. Por favor, volte pra casa."
Ela voltou.
O marido de Maria morreu quando Cristina ainda era bebê. A jovem mãe, que se recusou obstinadamente a casar-se novamente, conseguiu um emprego para poder criar a filha pequena. E agora, quinze anos depois, o pior já havia passado. Embora o salário de Maria como empregada doméstica não lhe permitisse comprar uma ou outra futilidade, era suficiente para propiciar alimentos e roupas a ela e à filha. Agora, porém, Cristina já tinha idade para conseguir um emprego e ajudar a mãe.
Algumas pessoas diziam que Cristina herdara o espírito de independência da mãe. Ela resistia à idéia tradicional de casar-se jovem e de constituir família. Não porque fosse incapaz de conseguir um marido. Sua pele morena e olhos castanhos atraíam um grande número de admiradores à sua porta. Ela possuía um jeito todo especial de jogar a cabeça para trás e contagiava a todos com suas gargalhadas. Possuía também aquela certa magia, inerente a poucas mulheres, que fazem os homens se sentirem reis só por estarem perto delas. Mas era aquele ar de curiosidade que mantinha os rapazes ao alcance de sua mão.
Ela dizia sempre que queria conhecer uma cidade grande. Sonhava em trocar seu vilarejo pobre e empoeirado pela vida exuberante da cidade. Aquela idéia deixava sua mãe horrorizada. Maria sempre mencionava a Cristina as dificuldades de se morar em uma cidade grande.
"Lá, você vai ser uma desconhecida. Os empregos são difíceis de conseguir, e a vida é cruel. Além disso, se você for morar lá, o que vai fazer para ganhar a vida?"
Maria sabia exatamente o que Cristina faria ou teria de fazer para ganhar a vida. Foi por isso que ficou com o coração apertado quando acordou certa manhã e viu a cama da filha vazia. Imediatamente entendeu que Cristina havia partido. E imediatamente decidiu o que deveria fazer para encontrá-la. Colocou algumas roupas em uma sacola, pegou todo dinheiro que possuía e deixou sua casa para trás.
A caminho do ponto de ônibus, ela decidiu fazer uma última coisa: tirar uma fotografia. Entrou em um pequenos estúdio, fechou as cortinhas e gastou tudo o que podia em fotografias. Com a bolsa cheia de pequenos retratos em branco e preto, ela entrou no ônibus com destino ao Rio de Janeiro.
Maria sabia que Cristina não tinha meios de ganhar dinheiro. Sabia também que a filha era teimosa demais para desistir. Quando o orgulho se choca com a fome, o ser humano é capaz de fazer coisas antes inconcebíveis. Sabendo disso, Maria começou suas buscas. Bares, hotéis, boates, qualquer canto que abrigasse pessoas de rua ou prostitutas. Percorreu todos esses lugares e, em cada um, deixava uma foto sua - pendurada em espelhos de banheiro, pregada em quadro de avisos de hotéis, presa em cabines telefônicas. E, no verso de cada foto, ela escreveu um bilhete.
Pouco tempo depois, o dinheiro e as fotografias acabaram, e Maria teve de voltar para casa. Vencida pelo cansaço, ela chorou quando o ônibus começou a longa viagem de volta para seu vilarejo.
Algumas semanas depois, Cristina estava descendo a escada de um hotel. Seu rosto jovem tinha um ar de cansado. Seus olhos castanhos não mais brilhavam com a euforia da juventude. Só estampavam sofrimento e medo. As gargalhadas desapareceram. Os sonhos transformaram-se em pesadelo. Como seria bom, ela pensara milhares de vezes, trocar aquele grande número de camas pela segurança de seu leito aconchegante. Porém, em vários sentidos, o seu vilarejo estava longe demais. Quando ela chegou ao pé da escada, seus olhos avistaram um rosto conhecido. Ela olhou mais uma vez, e lá estava, no espelho do saguão, uma pequena fotografia de sua mãe. Os olhos de Cristina começaram a arder, e ela sentiu um aperto na garganta enquanto atravessava o saguão e pegava a foto. No verso estava escrito esse convite irrecusável: "Não importa o que você fez, não importa em que você se transformou. Por favor, volte pra casa."
Ela voltou.
Quando a confiança se transforma em orgulho
Um homem orgulhoso e confiante foi ao templo para orar. Como ele não estava preocupado, ele não precisava se arrepender ou fazer nenhuma mudança em sua vida – ele só precisava de uma reafirmação extra de que estava fazendo tudo da maneira certa. Mas, enquanto ele orava, alguém no canto do templo estava chorando e orando alto, o que o incomodou. Ele olhou para o homem de cima a baixo e decidiu que a única maneira de ignorá-lo seria orar mais alto e mostrar a ele que aquilo era um templo, não um bar.
"Oh meu Senhor, eu te louvo, não apenas pelo que o Senhor tem sido em minha vida, mas principalmente pelo que eu tenho conquistado do Senhor. Eu tenho vivido minha vida da melhor maneira possível e acho que tenho feito um bom trabalho. Veja Senhor, não tenho certeza se o Senhor percebeu, mas eu não tenho uma vida como a maioria dos homens da minha idade. Veja aquele homem no canto, por exemplo...ele deve ter feito muitas coisas erradas em sua vida; coisas que eu tenho certeza que o Senhor desaprova... enquanto eu, seu fiel e confiável servo, venho aqui não para Lhe pedir perdão, mas para louvá-Lo com minha vida. Eu tenho um olho para a perfeição e o uso para guiar minha vida. Posso ver como aquele homem é pobre e necessitado, e isso mostra claramente que ele não deu o seu melhor. Eu não posso ajudar, mas sinto muito pelo Senhor, por ter que lidar com uma criatura tão patética. Amém."
Quando lemos esta parábola do nosso Senhor Jesus, parece óbvio que este homem "justo" teve uma atitude errada. Você nunca viu esta mesma disposição em muitos de nós? Muitosde nós gostamos de nos vangloriar de nossos feitos, dizendo: "Eu são tão bom nisso" ou "O que seria da igreja sem mim"...ou, por fim, "Queria que todos fossem exatamente iguais a mim", consequentemente fazendo as outras pessoas sentirem-se diminuídas e inúteis.
Quanto mais fazemos para Deus, mais o diabo nos ataca. Um de seus métodos favoritos é nos dar um ponto de vista de que somos muito justos, de forma que não vemos a trave em nosso próprio olho, mas apenas o cisco no olho do outro (leia Lucas 6:42).
A verdade é que ninguém é verdadeiramente bom. Ninguém é grande o suficiente para dizer que é melhor que os outros. Todos nós temos nossas deficiências, mas, por meio da fé, fomos escolhidos para servir a Deus da melhor forma que pudermos, com o que tivermos. Quanto menores parecermos diante dos outros, maior somos diante de Deus...quando menos capazes, mais úteis.
“...porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.” (Lucas 18.9–14.)
"Oh meu Senhor, eu te louvo, não apenas pelo que o Senhor tem sido em minha vida, mas principalmente pelo que eu tenho conquistado do Senhor. Eu tenho vivido minha vida da melhor maneira possível e acho que tenho feito um bom trabalho. Veja Senhor, não tenho certeza se o Senhor percebeu, mas eu não tenho uma vida como a maioria dos homens da minha idade. Veja aquele homem no canto, por exemplo...ele deve ter feito muitas coisas erradas em sua vida; coisas que eu tenho certeza que o Senhor desaprova... enquanto eu, seu fiel e confiável servo, venho aqui não para Lhe pedir perdão, mas para louvá-Lo com minha vida. Eu tenho um olho para a perfeição e o uso para guiar minha vida. Posso ver como aquele homem é pobre e necessitado, e isso mostra claramente que ele não deu o seu melhor. Eu não posso ajudar, mas sinto muito pelo Senhor, por ter que lidar com uma criatura tão patética. Amém."
Quando lemos esta parábola do nosso Senhor Jesus, parece óbvio que este homem "justo" teve uma atitude errada. Você nunca viu esta mesma disposição em muitos de nós? Muitosde nós gostamos de nos vangloriar de nossos feitos, dizendo: "Eu são tão bom nisso" ou "O que seria da igreja sem mim"...ou, por fim, "Queria que todos fossem exatamente iguais a mim", consequentemente fazendo as outras pessoas sentirem-se diminuídas e inúteis.
Quanto mais fazemos para Deus, mais o diabo nos ataca. Um de seus métodos favoritos é nos dar um ponto de vista de que somos muito justos, de forma que não vemos a trave em nosso próprio olho, mas apenas o cisco no olho do outro (leia Lucas 6:42).
A verdade é que ninguém é verdadeiramente bom. Ninguém é grande o suficiente para dizer que é melhor que os outros. Todos nós temos nossas deficiências, mas, por meio da fé, fomos escolhidos para servir a Deus da melhor forma que pudermos, com o que tivermos. Quanto menores parecermos diante dos outros, maior somos diante de Deus...quando menos capazes, mais úteis.
“...porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.” (Lucas 18.9–14.)
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
A Chamada de Gideão
Sabemos que Deus suscitou líderes em Israel, em diferentes ocasiões, sob diferentes situações. Contudo, a chamada de Gideão foi um caso à parte, haja vista o anjo do Senhor, que provavelmente era o próprio Senhor Jesus, ter ido pessoalmente ao encontro dele. A aparição do Senhor, na chamada de Gideão, mostra que ele tinha algo que o diferenciava de seus antecessores. Deus não apareceu para todos os que escolheu. Somente alguns tiveram este privilégio, dentre os quais podemos citar Abraão, Isaque, Jacó, Moisés e Josué.
Gideão faz parte desta lista especial porque o coração dele palpitava de acordo com a vontade de Deus. A profunda expressão de revolta e indignação dele eram, na realidade, a mesma de Deus.
O sofrimento e a dor de um povo desperta, naqueles que são chamados, o sentimento que Deus tem pela humanidade, ou seja, revolta contra situações injustas, desfavoráveis, desiguais. Quando alguém sente essa mesma dor de Deus, é sinal de que tem a Sua chamada. No diálogo com o anjo, Gideão manifestou o que Deus tinha no coração, ou seja, revolta e indignação pela calamidade imposta pelos inimigos ao povo dele. Por isso, Deus esteve pessoalmente com Gideão. Contudo, eis a atitude daquele homem:
Respondeu-lhe Gideão: Ai, senhor meu! Se o Senhor é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém, agora, o Senhor nos desamparou e nos entregou nas mãos dos midianitas?” (Juízes 6.13)
Aos olhos de Gideão, não era admissível aceitar a crença num Deus onipotente e viver oprimido pelos inimigos. Como era possível crer num Deus todo-poderoso e viver nos limites do desespero e da dor? Só mesmo uma fé destituída de inteligência pode combinar a crença em Deus com a fome e a miséria; com as dívidas e os lares destruídos; enfim, com a desgraça total.
Gideão faz parte desta lista especial porque o coração dele palpitava de acordo com a vontade de Deus. A profunda expressão de revolta e indignação dele eram, na realidade, a mesma de Deus.
O sofrimento e a dor de um povo desperta, naqueles que são chamados, o sentimento que Deus tem pela humanidade, ou seja, revolta contra situações injustas, desfavoráveis, desiguais. Quando alguém sente essa mesma dor de Deus, é sinal de que tem a Sua chamada. No diálogo com o anjo, Gideão manifestou o que Deus tinha no coração, ou seja, revolta e indignação pela calamidade imposta pelos inimigos ao povo dele. Por isso, Deus esteve pessoalmente com Gideão. Contudo, eis a atitude daquele homem:
Respondeu-lhe Gideão: Ai, senhor meu! Se o Senhor é conosco, por que nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém, agora, o Senhor nos desamparou e nos entregou nas mãos dos midianitas?” (Juízes 6.13)
Aos olhos de Gideão, não era admissível aceitar a crença num Deus onipotente e viver oprimido pelos inimigos. Como era possível crer num Deus todo-poderoso e viver nos limites do desespero e da dor? Só mesmo uma fé destituída de inteligência pode combinar a crença em Deus com a fome e a miséria; com as dívidas e os lares destruídos; enfim, com a desgraça total.
Eu indico esta Clinica
QUANDO ESTIVER AFLITO (A) CONSULTE A CLINICA DA ALMA
Médico Cirurgião: JESUS CRISTO
Graduação: FILHO DE DEUS
Fonte de Luz: ESPIRITO SANTO
Seu Campo de Ação: O CORAÇÃO
Sua Experiencia: INFALIVEL
Sua Residencia: EM TODA AS PARTES
Sua Especialidade: O IMPOSSIVEL
Seu Instrumento: O PODER
Seu Favor: A GRAÇA
Seu Livro de Receitas: A BIBLIA
Doenças que Cura: TODAS
Preço de Tratamento: FÉ
Sua Garantia: ABSOLUTA
Sala de Cirurgia: O ALTAR
Seu Hospital: A IGREJA
Sua Dieta: ORAÇÃO E JEJUM
Seus Exercicios: BOAS OBRAS E FRUTOS
Horario de Consulta: 24 HORAS
Endereco: A pròxima de sua casa.
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Veja como as pessoas te veem...
Você sabia que tem apenas 30 segundos para causar a chamada primeira impressão?
Quando você se apresenta para alguém, 75% do que ela observa é o que você está vestida e 25% é o que você diz... Já viu não é, a aparência conta sim e quanto mais eu penso nisso, mais faz sentido, ora como pode uma pessoa boa aparentar mal?
Dê uma longa olhada no espelho hoje e veja o que você pode melhorar. Talvez você poderia usar uma maquiagem de vez em quando, ou até mesmo fazer um novo corte de cabelo. Quem sabe, você tem usado a roupa errada para o seu tipo de corpo e isso tem trabalhado contra você. Ou então, tudo que você precisa fazer a mais é adicionar um pouquinho de cor para o seu visual... O que for, vale a pena investir.
Quando você se apresenta para alguém, 75% do que ela observa é o que você está vestida e 25% é o que você diz... Já viu não é, a aparência conta sim e quanto mais eu penso nisso, mais faz sentido, ora como pode uma pessoa boa aparentar mal?
Dê uma longa olhada no espelho hoje e veja o que você pode melhorar. Talvez você poderia usar uma maquiagem de vez em quando, ou até mesmo fazer um novo corte de cabelo. Quem sabe, você tem usado a roupa errada para o seu tipo de corpo e isso tem trabalhado contra você. Ou então, tudo que você precisa fazer a mais é adicionar um pouquinho de cor para o seu visual... O que for, vale a pena investir.
Transformar emoções negativas em positivas
Transformar emoções negativas em positivas requer mudanças em nossos pensamentos e atitudes. Dra Uma é psiquiatra Indiana, especializada em psicologia do Yoga e casada com o físico quântico e cientista, Dr. Amit Goswami, um dos protagonistas do filme Quem Somos Nós. Nesse artigo vamos compartilhar com vocês alguns de seus ensinamentos.
5 dicas para mudar a consciência, viver melhor e com emoções positivas:
1- amizade
2- compaixão
3- alegria
4- neutralizar a raiva
5- habilidade de ficar feliz quando outros estão felizes
5 dicas psicológicas para mudar as emoções negativas para emoções positivas:
- Praticar a percepção do momento presente
- Ficar alerta ao encontrar pessoas
- Aprender a dizer não para as emoções negativas das outras pessoas
- Combater a ansiedade com paz e tranquilidade
- Transformar simpatia em empatia
Na simpatia nos identificamos com o problema do outro - Agora são dois sofrendo.
Na empatia entendemos o sofrimento do outro, mas não nos identificamos, nos identificamos com a nossa própria consciência Divina, paz e calma.
Flow with life and not fight with life! (Flutue com a vida e não brigue com a vida)
Amor incondicional, inteligência intuitiva, harmonia, alegria, humor, esperança, confiança e coragem são alguns dos sentimentos citados pela Dra. Uma que trazem vitalidade física e mental e muita saúde.
Sentimentos como raiva, inveja, ciúmes e competitividade em excesso, afetam a inteligência prejudicando nossa concentração. As emoções negativas são densas e camuflam a visão clara dos fatos, eles cegam e limitam as percepções, consumindo nossa saúde. É como usar uma lente que distorce a visão!
Inveja, ódio e competitividade envelhecem o corpo, minam a saúde.
Emoções são intensos sentimentos que trazem mudanças psicológicas e fisiológicas.
INTELIGÊNCIA É A HABILIDADE DE AGIR SEM MACHUCAR OS OUTROS OU A SI MESMO.
A Dra. Uma diz que para superarmos qualquer dificuldade, devemos seguir 3 passos:
1- Aceite a situação
2- Encontre a solução
3- Não sofra desnecessariamente
5 dicas para mudar a consciência, viver melhor e com emoções positivas:
1- amizade
2- compaixão
3- alegria
4- neutralizar a raiva
5- habilidade de ficar feliz quando outros estão felizes
5 dicas psicológicas para mudar as emoções negativas para emoções positivas:
- Praticar a percepção do momento presente
- Ficar alerta ao encontrar pessoas
- Aprender a dizer não para as emoções negativas das outras pessoas
- Combater a ansiedade com paz e tranquilidade
- Transformar simpatia em empatia
Na simpatia nos identificamos com o problema do outro - Agora são dois sofrendo.
Na empatia entendemos o sofrimento do outro, mas não nos identificamos, nos identificamos com a nossa própria consciência Divina, paz e calma.
Flow with life and not fight with life! (Flutue com a vida e não brigue com a vida)
Amor incondicional, inteligência intuitiva, harmonia, alegria, humor, esperança, confiança e coragem são alguns dos sentimentos citados pela Dra. Uma que trazem vitalidade física e mental e muita saúde.
Sentimentos como raiva, inveja, ciúmes e competitividade em excesso, afetam a inteligência prejudicando nossa concentração. As emoções negativas são densas e camuflam a visão clara dos fatos, eles cegam e limitam as percepções, consumindo nossa saúde. É como usar uma lente que distorce a visão!
Inveja, ódio e competitividade envelhecem o corpo, minam a saúde.
Emoções são intensos sentimentos que trazem mudanças psicológicas e fisiológicas.
INTELIGÊNCIA É A HABILIDADE DE AGIR SEM MACHUCAR OS OUTROS OU A SI MESMO.
A Dra. Uma diz que para superarmos qualquer dificuldade, devemos seguir 3 passos:
1- Aceite a situação
2- Encontre a solução
3- Não sofra desnecessariamente
Oferecendo romance ao seu amado...
Segundo pesquisadores e conselheiros, um dos motivos que mais levam casais a se separarem é um sexo ruim.
Como sexo ruim poderíamos chamar o sexo mecânico, por obrigação, rotineiro, aquilo que é feito sem motivação, algo como que sem sal e sem açúcar.
“Eu sou do meu amado, e ele tem saudades de mim. Vamos, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias. Levantemo-nos cedo de manhã, para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras, dar-te-ei ali o meu amor. As mandrágoras exalam o seu perfume e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos, eu tos reservei, ó meu amado.” Cantares 7:10-13
A sabedoria contida neste livro é algo impressionante. Narra história de um tempo tão distante, mas com um tema tão atual e interessante.
Veja que Deus tinha razão, Ele já sabia que se o amor entre um homem e uma mulher não estiver suprindo necessidades fisiológicas e emocionais, este amor poderia não resistir.
Ele tinha razões para inspirar o Livro de Cantares para que nós usufruíssemos dele. Imagino que desejou que tal livro fosse para nós um aprendizado de como nos relacionarmos romanticamente com o nosso cônjuge.
E nesse versículo está algo que eu gostaria de destacar para a nossa meditação, que é o fato da amada convidar o amado para irem até um lugar bonito, cercado de flores e frutos, em meio à natureza com a promessa de ali, neste lugar diferente e especial, eles fazerem amor.
Parece coisa de filme, é realmente coisa de gente romântica e apaixonada.
Às vezes o recato excessivo, a timidez, a insegurança ou outro qualquer embaraço faz com que ela não tenha esta ousadia.
Desta maneira, a mulher é sempre a parte passiva nos encontros sexuais do casal, e isso, não me parece bom que seja sempre assim.
A mulher não toma a iniciativa, não consegue externar seus sentimentos mais bonitos, seus desejos mais secretos, em virtude de alguma coisa ligada ao seu passado, quem sabe uma educação rígida demais, um trauma ou algo parecido.
Então ela não consegue se soltar emocionalmente no encontro com o amado, retém seus sentimentos, como se sentir desejo ou prazer fosse algo pecaminoso. Outras vezes, teme a reação do marido, “o que ele vai pensar de mim” afinal de contas sou uma cristã.
Agora, é preciso que as mulheres saibam que, ainda que na maioria das vezes seja o homem quem toma a iniciativa do ato sexual, é importante que de vez em quando isso venha da mulher, por que o marido receberá estímulos para o encontro de amor, sentir-se-á desejado, e isso fará um bem enorme para o relacionamento.
E no caso da mulher de Cantares (Sulamita), primeiro ela não se envergonha de fazer um convite para o amor.
Incrível, mas ela tem um planejamento completo para esse dia de amor. Convida ele para sair do lugar onde se encontram, e o chama para passar a noite nas aldeias, e no amanhecer do dia fazer um passeio nas vinhas, passando um tempo observando as flores se abrindo e nesse lugar ela se entregará em amor a ele. Ela não esqueceu nenhum detalhe, ela é observadora e percebeu que o amado está com “saudades” dela. E mais, para depois do amor, frutas para ele.
Veja que ela arrumou tempo para os dois, em nome da continuidade do amor, tomou todas as providências para que desse certo.
Vemos hoje os casais se separando por causa de um sexo ruim, não se tem um planejamento no coração dos cônjuges, a mulher muitas vezes permanecesse na sua passividade, como quem diz: " Se ele me procurar, tudo bem." , então vivem um amor pouco romântico e um sexo pouco inspirado, deixando assim o relacionamento muito próximo do abismo.
Só para concluir, a Sulamita era uma mulher que cuidava do relacionamento para que sempre o amado tivesse "saudade" dela.
Pode até parecer heresia para alguns, mas até sobre o encontro sexual a Bíblia é um verdadeiro manual.
Pense nisso, viva isso!
Como sexo ruim poderíamos chamar o sexo mecânico, por obrigação, rotineiro, aquilo que é feito sem motivação, algo como que sem sal e sem açúcar.
“Eu sou do meu amado, e ele tem saudades de mim. Vamos, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias. Levantemo-nos cedo de manhã, para ir às vinhas, vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras, dar-te-ei ali o meu amor. As mandrágoras exalam o seu perfume e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos, eu tos reservei, ó meu amado.” Cantares 7:10-13
A sabedoria contida neste livro é algo impressionante. Narra história de um tempo tão distante, mas com um tema tão atual e interessante.
Veja que Deus tinha razão, Ele já sabia que se o amor entre um homem e uma mulher não estiver suprindo necessidades fisiológicas e emocionais, este amor poderia não resistir.
Ele tinha razões para inspirar o Livro de Cantares para que nós usufruíssemos dele. Imagino que desejou que tal livro fosse para nós um aprendizado de como nos relacionarmos romanticamente com o nosso cônjuge.
E nesse versículo está algo que eu gostaria de destacar para a nossa meditação, que é o fato da amada convidar o amado para irem até um lugar bonito, cercado de flores e frutos, em meio à natureza com a promessa de ali, neste lugar diferente e especial, eles fazerem amor.
Parece coisa de filme, é realmente coisa de gente romântica e apaixonada.
Às vezes o recato excessivo, a timidez, a insegurança ou outro qualquer embaraço faz com que ela não tenha esta ousadia.
Desta maneira, a mulher é sempre a parte passiva nos encontros sexuais do casal, e isso, não me parece bom que seja sempre assim.
A mulher não toma a iniciativa, não consegue externar seus sentimentos mais bonitos, seus desejos mais secretos, em virtude de alguma coisa ligada ao seu passado, quem sabe uma educação rígida demais, um trauma ou algo parecido.
Então ela não consegue se soltar emocionalmente no encontro com o amado, retém seus sentimentos, como se sentir desejo ou prazer fosse algo pecaminoso. Outras vezes, teme a reação do marido, “o que ele vai pensar de mim” afinal de contas sou uma cristã.
Agora, é preciso que as mulheres saibam que, ainda que na maioria das vezes seja o homem quem toma a iniciativa do ato sexual, é importante que de vez em quando isso venha da mulher, por que o marido receberá estímulos para o encontro de amor, sentir-se-á desejado, e isso fará um bem enorme para o relacionamento.
E no caso da mulher de Cantares (Sulamita), primeiro ela não se envergonha de fazer um convite para o amor.
Incrível, mas ela tem um planejamento completo para esse dia de amor. Convida ele para sair do lugar onde se encontram, e o chama para passar a noite nas aldeias, e no amanhecer do dia fazer um passeio nas vinhas, passando um tempo observando as flores se abrindo e nesse lugar ela se entregará em amor a ele. Ela não esqueceu nenhum detalhe, ela é observadora e percebeu que o amado está com “saudades” dela. E mais, para depois do amor, frutas para ele.
Veja que ela arrumou tempo para os dois, em nome da continuidade do amor, tomou todas as providências para que desse certo.
Vemos hoje os casais se separando por causa de um sexo ruim, não se tem um planejamento no coração dos cônjuges, a mulher muitas vezes permanecesse na sua passividade, como quem diz: " Se ele me procurar, tudo bem." , então vivem um amor pouco romântico e um sexo pouco inspirado, deixando assim o relacionamento muito próximo do abismo.
Só para concluir, a Sulamita era uma mulher que cuidava do relacionamento para que sempre o amado tivesse "saudade" dela.
Pode até parecer heresia para alguns, mas até sobre o encontro sexual a Bíblia é um verdadeiro manual.
Pense nisso, viva isso!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O calcanhar ferido nos impede de caminhar
Gn 3: 15 – Apesar da guerra contra o diabo nós somos mais que vencedores.
O que é ferir o calcanhar? A nossa força para andar é no calcanhar.
Quem não anda com Deus está dando legalidade para o diabo ferir seu calcanhar.
Os pés feridos nos impedem de trabalhar, ir à igreja, caminhar; o diabo quer nos deixar amargurados e os amargurados vigiam a vida dos outros.
Hb 12: 15 – O diabo quer destruir nosso coração, nossa alma, nossos sonhos, nossa família e tudo que Deus nos deu.
Crianças são infelizes e amarguradas porque os pais são amargurados. A criança começa a crescer com seu calcanhar destruído.
Quem está ferido não consegue pisar na cabeça do diabo e quando murmura alimenta a amargura indo para o diabo.
O diabo está vencido, mas muitos de nós estamos andando feridos e não conseguimos marchar, lutar.
Is 53:3 – Jesus tinha todos os motivos para ser amargurado.
O diabo fez tudo para destruir Jesus, mas não conseguiu e vai fazer de tudo para destruir sua vida, por isso temos que amar. (Ressentimento = sentir novamente)
Muitas são as amarguras com marido, filhos, pais, esposa, irmãos. A amargura contamina uma geração. Temos que aprender a ser como Jesus em tudo.
Não perdoar causa feridas e essas feridas acabam com nossas vidas.
Perdoando nós curamos os pés e podemos andar com Jesus.
Onde o diabo feriu seu calcanhar? O Senhor quer te fazer livre e curado dos pés, Ele quer te livrar de toda indignação, ódio, amargura, etc.
O que é ferir o calcanhar? A nossa força para andar é no calcanhar.
Quem não anda com Deus está dando legalidade para o diabo ferir seu calcanhar.
Os pés feridos nos impedem de trabalhar, ir à igreja, caminhar; o diabo quer nos deixar amargurados e os amargurados vigiam a vida dos outros.
Hb 12: 15 – O diabo quer destruir nosso coração, nossa alma, nossos sonhos, nossa família e tudo que Deus nos deu.
Crianças são infelizes e amarguradas porque os pais são amargurados. A criança começa a crescer com seu calcanhar destruído.
Quem está ferido não consegue pisar na cabeça do diabo e quando murmura alimenta a amargura indo para o diabo.
O diabo está vencido, mas muitos de nós estamos andando feridos e não conseguimos marchar, lutar.
Is 53:3 – Jesus tinha todos os motivos para ser amargurado.
O diabo fez tudo para destruir Jesus, mas não conseguiu e vai fazer de tudo para destruir sua vida, por isso temos que amar. (Ressentimento = sentir novamente)
Muitas são as amarguras com marido, filhos, pais, esposa, irmãos. A amargura contamina uma geração. Temos que aprender a ser como Jesus em tudo.
Não perdoar causa feridas e essas feridas acabam com nossas vidas.
Perdoando nós curamos os pés e podemos andar com Jesus.
Onde o diabo feriu seu calcanhar? O Senhor quer te fazer livre e curado dos pés, Ele quer te livrar de toda indignação, ódio, amargura, etc.
Coisas irritantes que as mulheres fazem
Fazer fofoca, exigir muito das outras pessoas, falar mal, julgar, competir, pressionar, ser muito sensível e emotiva, criticar, resmungar e reclamar, flertar com homens casados, generalizar, se exibir, invejar, tirar conclusões apressadas, se sentir insegura, falar demais ou muito alto, gastar demais, comprar roupas e sapatos compulsivamente, etc.
Muitas pessoas passam por nossa vida e não poderíamos deixar de mencionar a participação daquelas que deixaram marcas sensíveis em nossas lembranças. Trazemos vivos na memória os cuidados da nossa mãe, que se desdobrava 24 horas do dia se fosse necessário, as recordações de nossas férias na casa da vovó, da professora que nos ensinou a ler, entre muitas outras.
Com a versatilidade que causaria inveja ao melhor contorcionista, as mulheres trazem como virtude a habilidade de se fazer amiga, mãe, esposa, namorada, formadora… e por dádiva divina, a elas foi outorgado o título de “ajuda perfeita”.
Não é à toa, que sem muito esforço, a gente consegue perceber o quanto tem sido importante para cada um de nós a participação delas em nossa vida.
Tudo bem se, às vezes, demoram um pouco mais para escolher a roupa para sair, para se decidir na compra de um simples sapato ou para levar na bolsa apenas aquilo que realmente é necessário…mas, ainda assim, não podemos negar o quanto somos felizes ao lado delas!
Muitas pessoas passam por nossa vida e não poderíamos deixar de mencionar a participação daquelas que deixaram marcas sensíveis em nossas lembranças. Trazemos vivos na memória os cuidados da nossa mãe, que se desdobrava 24 horas do dia se fosse necessário, as recordações de nossas férias na casa da vovó, da professora que nos ensinou a ler, entre muitas outras.
Com a versatilidade que causaria inveja ao melhor contorcionista, as mulheres trazem como virtude a habilidade de se fazer amiga, mãe, esposa, namorada, formadora… e por dádiva divina, a elas foi outorgado o título de “ajuda perfeita”.
Não é à toa, que sem muito esforço, a gente consegue perceber o quanto tem sido importante para cada um de nós a participação delas em nossa vida.
Tudo bem se, às vezes, demoram um pouco mais para escolher a roupa para sair, para se decidir na compra de um simples sapato ou para levar na bolsa apenas aquilo que realmente é necessário…mas, ainda assim, não podemos negar o quanto somos felizes ao lado delas!
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