quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Evangélica, atriz da Globo afirma querer casar virgem seguindo os preceitos bíblicos

A vida sexual dos famosos sempre vira notícias, hora pela quantidade de parceiros, hora pela escolha de não ter relações sexuais até o casamento. Apesar de ser raro, os casos ainda chamam a atenção da mídia. Quem  recentemente deu uma declaração dizendo que não quer manter relações sexuais até o casamento foi a atriz


Isabelle Drummond, que interpretou a Emília no “Sítio do Picapau Amarelo”.

A atriz está com 17 anos e vive a fama de seu novo personagem, Rosa na novela “Cordel Encantado”. Em entrevista a revista Quem, Isabelle diz que nunca teve um namorado e quer se casar virgem seguindo preceitos religiosos.


“Alguns amigos e amigas minhas também pensam assim. Isso é uma coisa que eu quero. É um princípio meu, um princípio bíblico, da igreja.” Disse a atriz se referindo ao sexo depois do casamento.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Piriguete Gospel? Destruindo vidas e relacionamentos

As questões envolvendo a vestimenta feminina e o poder de sedução através do comportamento são debatidas há anos entre evangélicos, e o surgimento de um termo que define mulheres que se vestem de maneira propensa a seduzir homens, “piriguete”, foi usado pela conselheira de casais Dani Marques em um artigo sobre o assunto, publicado em seu blog.

Segundo Dani Marques o “estilo piriguete” é “uma moda que chegou para destruir vidas e relacionamentos”. Em seu texto, a conselheira ironiza a determinação de mulheres que adotam o estilo mesmo no inverno: “O interessante, é que as adeptas a esse estilo não sentem frio. Não sei qual o segredo. Talvez o fogo que vem de dentro”.

A difusão dessa nova moda no meio evangélico foi comentada com igual humor pela blogueira: “A moda gospel conta com peças segunda pele, decotes ousados e blusinhas puxa-puxa: uma mão levantada pra louvar e a outra puxando a blusa para evitar que a barriga apareça”.

O tom de humor usado pela conselheira de casais em seu texto não diminui sua preocupação com as consequências que essa nova moda pode trazer: “Há uns 2 meses atrás, uma esposa compartilhou comigo que seu marido havia passado todo o período do culto desnorteado. Não conseguiu prestar atenção em uma palavra sequer, por conta de um bumbum bem modelado em uma calça jeans agarrada no banco da frente”, revela Dani Marques.

A questão psicológica foi abordada em dois pontos no texto: “Mulheres que se portam como vadias, atrairão cafajestes. Quer se casar com um cavalheiro? Então porte-se como uma dama”, orientou Marques, antes de citar dados científicos para reforçar seu argumento: “Se você não teve um pai que foi amigo, companheiro, seu maior admirador e ao mesmo tempo um exemplo de autoridade, é muito provável que você busque inconscientemente suprir esta falta com os homens que passarem pela sua vida, seduzindo-os através do seu corpo e modo de vestir. Pesquisas comprovam isto. Mas saiba que a única coisa que vai colher é decepção e frustração”, pontuou.

O tema foi abordado também no blog “Galera Radical”, em que a publicação “Piriguete Gospel”, voltada às adolescentes evangélicas que aderiram à moda e seu comportamento, critica a prática: “A piriguete precisa mostrar 24 horas por dia e em qualquer lugar que é atraente, que possui um corpão e que os meninos babam por ela. Ela precisa chamar a atenção. Para isso, usa toda sorte de artifícios para mostrar o seu corpo. Roupas coladas, decotadas e mini-saia constituem 90% do seu guarda-roupa”, descreve o texto.


Já no blog “Inconformados”, o post “Piriguete ou Pirigospel?” descreve os shows gospel como os “lugares que a gente vê como a crentaiada é super sem noção de Reino”, e afirma que “a galera consegue tornar tudo gospel: música, show, ficada, e também piriguete gospel”.